Quando contratar um advogado de inventário (2)

Quando contratar um advogado de inventário?

Contratar um advogado de inventário é essencial para garantir que a partilha de bens de uma pessoa falecida ocorra de forma justa e conforme a lei. Este artigo explora os momentos chave em que a presença de um advogado é necessária, os benefícios de contar com um especialista e as etapas do processo de inventário. Entenda como um advogado pode auxiliar na resolução de conflitos e na legalização da herança.

Quando contratar um advogado de inventário?

Inventário judicial e extrajudicial

Inventário judicial

O inventário judicial é obrigatório quando há herdeiros menores de idade ou incapazes, ou quando há desacordo entre os herdeiros sobre a divisão dos bens. Nesse caso, um advogado de inventário é indispensável para representar os herdeiros no tribunal, preparar petições, reunir documentos e acompanhar todas as fases do processo até a homologação da partilha pelo juiz.

Inventário extrajudicial

O inventário extrajudicial pode ser realizado em cartório quando todos os herdeiros são maiores, capazes e estão de acordo com a partilha dos bens. Embora esse processo seja mais rápido e menos burocrático, a presença de um advogado é obrigatória para orientar na preparação da documentação necessária, elaborar a minuta da partilha e acompanhar a assinatura da escritura pública de inventário e partilha.

Conflitos entre herdeiros

Conflitos entre herdeiros são comuns durante o processo de inventário. Quando surgem desentendimentos sobre a divisão dos bens, a atuação de um advogado de inventário é fundamental. O advogado mediará as disputas, buscando soluções amigáveis ou representando seu cliente em disputas judiciais, se necessário. Sua experiência em negociações e conhecimento jurídico pode ser crucial para resolver desentendimentos e garantir uma partilha justa dos bens.

Regularização de bens

Muitas vezes, os bens deixados pelo falecido podem estar irregulares, sem documentação adequada ou com pendências fiscais. Um advogado de inventário auxilia na regularização desses bens, garantindo que estejam devidamente registrados e livres de dívidas antes de serem partilhados entre os herdeiros. Isso inclui a obtenção de certidões, escrituras, registros e outros documentos que comprovem a propriedade e a situação legal dos bens.

Consultoria jurídica

Um advogado de inventário também presta consultoria jurídica aos herdeiros, esclarecendo dúvidas sobre direitos e deveres, legislação aplicável e procedimentos a serem seguidos. Essa orientação é fundamental para que os herdeiros compreendam todo o processo e tomem decisões informadas. A consultoria jurídica pode envolver a análise de documentos, a elaboração de pareceres e a orientação sobre as melhores estratégias para a partilha dos bens.

Benefícios de contratar um advogado de inventário

Conhecimento técnico

Advogados especializados em inventários possuem o conhecimento e a experiência necessários para lidar com todas as nuances do processo. Eles estão familiarizados com a legislação vigente e com os procedimentos burocráticos, o que pode agilizar o processo e evitar erros comuns que podem atrasar a partilha dos bens.

Redução de conflitos

A presença de um advogado pode ajudar a reduzir conflitos entre os herdeiros. Como mediador imparcial, o advogado trabalha para encontrar soluções que atendam aos interesses de todas as partes, minimizando disputas e promovendo um ambiente de cooperação.

Segurança jurídica

Contratar um advogado de inventário garante que todas as etapas do processo sejam conduzidas conforme a lei, proporcionando segurança jurídica para os herdeiros. Isso é essencial para que a partilha dos bens seja definitiva e não possa ser contestada posteriormente.

Eficiência no processo

A experiência e o conhecimento do advogado de inventário permitem que o processo seja conduzido de maneira mais rápida e eficiente. Ele sabe quais documentos são necessários, como reunir as provas adequadas e como lidar com a burocracia envolvida, agilizando a conclusão do inventário.

Até a Próxima

Dra. Giselle Coutinho Freitas é Advogada Especialista em Direito Imobiliário
Costa Grandi Advogados.

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Como lidar com herança no exterior (3)

Como lidar com herança no exterior?

Lidar com herança no exterior pode ser um desafio complexo, envolvendo diferentes legislações e procedimentos. Este artigo aborda as principais etapas e cuidados necessários para administrar uma herança fora do Brasil, destacando a importância de um advogado especializado. Saiba como resolver questões jurídicas e tributárias, garantindo a correta transferência de bens e direitos.

Herança no exterior

Entendendo a legislação internacional

Administrar uma herança no exterior requer o entendimento das leis do país onde os bens estão localizados. Cada nação possui suas próprias regras de sucessão e procedimentos legais, que devem ser seguidos rigorosamente para evitar problemas futuros. A legislação brasileira também pode influenciar na administração da herança, especialmente no que diz respeito aos direitos dos herdeiros brasileiros.

Principais passos para lidar com herança no exterior

Identificação dos bens e direitos

O primeiro passo para lidar com herança no exterior é identificar todos os bens e direitos que compõem o patrimônio do falecido no país estrangeiro. Isso inclui imóveis, contas bancárias, investimentos, empresas e outros ativos. A obtenção de documentos que comprovem a existência e a titularidade desses bens é essencial.

Nomeação de um representante legal

Em muitos casos, é necessário nomear um representante legal no país onde a herança está localizada. Esse representante, que pode ser um advogado ou um administrador de espólio, será responsável por conduzir os procedimentos legais e assegurar que todos os trâmites sejam realizados conforme a legislação local.

Regularização da herança

O processo de regularização da herança no exterior varia de acordo com a legislação do país. Pode incluir a obtenção de um alvará judicial, a inscrição dos herdeiros nos registros locais, e a transferência dos bens para os nomes dos herdeiros. Em alguns casos, pode ser necessário pagar impostos de transmissão e cumprir outras exigências legais.

Pagamentos de impostos e taxas

O pagamento de impostos e taxas é uma parte importante da administração de herança no exterior. Cada país possui suas próprias regras fiscais, e é fundamental compreender as obrigações tributárias para evitar problemas com as autoridades fiscais. O Brasil também exige que heranças recebidas do exterior sejam declaradas no imposto de renda.

Desafios comuns e como superá-los

Diferenças legislativas

As diferenças legislativas entre o Brasil e o país onde a herança está localizada podem complicar o processo. Contratar um advogado especializado em direito internacional é crucial para navegar pelas complexidades legais e garantir que todas as exigências sejam cumpridas corretamente.

Barreiras linguísticas

A barreira linguística pode ser um desafio significativo ao lidar com herança no exterior. Contar com tradutores profissionais e advogados bilíngues pode facilitar a comunicação e assegurar que todos os documentos sejam compreendidos e corretamente traduzidos.

Custos e despesas

Os custos e despesas envolvidos na administração de uma herança no exterior podem ser elevados, incluindo honorários advocatícios, taxas administrativas e impostos. Planejar financeiramente e buscar orientação jurídica para minimizar esses custos é fundamental.

Importância de um advogado especializado

Conhecimento técnico

Um advogado especializado em direito internacional possui o conhecimento técnico necessário para lidar com as complexidades legais da herança no exterior. Sua experiência garante que todas as etapas do processo sejam conduzidas conforme a legislação, evitando futuros litígios.

Segurança jurídica

Contar com um advogado especializado proporciona segurança jurídica aos herdeiros, garantindo que seus direitos sejam respeitados e que a herança seja administrada de acordo com a lei. Isso previne disputas futuras e assegura uma transferência de bens justa e legal.

Facilidade no processo

Um advogado experiente pode acelerar o processo de regularização da herança no exterior, identificando rapidamente os problemas e propondo soluções eficazes. Sua atuação profissional evita atrasos e torna o procedimento mais eficiente.

Até a Próxima

Dra. Giselle Coutinho Freitas é Advogada Especialista em Direito Imobiliário
Costa Grandi Advogados.

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Como planejar a sucessão de bens (2)

Como planejar a sucessão de bens?

Planejar a sucessão de bens é uma medida essencial para garantir que o patrimônio de uma pessoa seja distribuído conforme seus desejos, evitando conflitos familiares e problemas legais. Este artigo explica os principais passos para um planejamento sucessório eficaz, destacando a importância de um advogado especializado e as diferentes ferramentas legais disponíveis para organizar a sucessão de bens de forma segura e eficiente.

Planejamento sucessório

Importância do planejamento sucessório

Prevenção de conflitos familiares

O planejamento sucessório é fundamental para evitar disputas entre os herdeiros após o falecimento do titular dos bens. Com uma estratégia bem definida, é possível garantir que a distribuição do patrimônio seja feita de acordo com a vontade do falecido, minimizando desentendimentos e conflitos familiares.

Segurança jurídica

Uma sucessão de bens planejada oferece segurança jurídica para os herdeiros, assegurando que a partilha seja realizada conforme a legislação vigente e as determinações do titular dos bens. Isso previne litígios e garante a proteção do patrimônio.

Principais ferramentas para o planejamento sucessório

Testamento

O testamento é uma das ferramentas mais utilizadas no planejamento sucessório. Nele, o testador pode expressar sua vontade sobre a distribuição dos bens, nomear herdeiros e legatários, e estabelecer condições para a partilha. É fundamental que o testamento seja elaborado com a orientação de um advogado para garantir sua validade legal.

Doação em vida

A doação em vida é uma estratégia que permite ao titular dos bens transferir parte de seu patrimônio aos herdeiros ainda em vida. Essa prática pode ajudar a reduzir o impacto do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) e facilitar a administração do espólio após o falecimento.

Holding familiar

A criação de uma holding familiar é outra ferramenta eficaz no planejamento sucessório. Essa estrutura societária permite a centralização e administração do patrimônio familiar, facilitando a sucessão e oferecendo benefícios fiscais. A holding familiar pode ser uma solução interessante para famílias com um grande volume de bens.

Passos para um planejamento sucessório eficaz

Inventário patrimonial

O primeiro passo no planejamento sucessório é realizar um inventário patrimonial completo, identificando todos os bens, direitos e dívidas do titular. Esse levantamento é crucial para determinar a melhor estratégia de distribuição e evitar surpresas desagradáveis no futuro.

Consulta a um advogado especializado

Contar com a orientação de um advogado especializado em direito sucessório é essencial para garantir que o planejamento seja feito conforme a legislação. O advogado pode auxiliar na escolha das ferramentas mais adequadas e na elaboração dos documentos necessários.

Elaboração do plano sucessório

Com o inventário patrimonial em mãos e a orientação do advogado, é hora de elaborar o plano sucessório. Esse plano deve detalhar a distribuição dos bens, as condições para a partilha, e as ferramentas legais que serão utilizadas. O plano deve ser revisado periodicamente para refletir mudanças no patrimônio ou na legislação.

Vantagens de um planejamento sucessório bem feito

Tranquilidade para o titular dos bens

Um planejamento sucessório bem feito proporciona tranquilidade ao titular dos bens, que pode ter a certeza de que seu patrimônio será distribuído conforme sua vontade. Isso evita preocupações e permite que o titular aproveite seus bens em vida sem temer pelo futuro da família.

Facilidade na administração do espólio

Com um plano sucessório claro e bem definido, a administração do espólio se torna mais simples e eficiente. Os herdeiros sabem exatamente o que esperar e como proceder, reduzindo o tempo e os custos envolvidos no processo de inventário.

Benefícios fiscais

Estratégias de planejamento sucessório, como a doação em vida e a criação de uma holding familiar, podem oferecer benefícios fiscais significativos. Isso ajuda a preservar o patrimônio e a maximizar os recursos disponíveis para os herdeiros.

Até a Próxima

Dra. Giselle Coutinho Freitas é Advogada Especialista em Direito Imobiliário
Costa Grandi Advogados.

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Como lidar com conflitos de herança (1)

Como lidar com conflitos de herança?

Lidar com conflitos de herança pode ser um processo delicado e emocionalmente desgastante. É essencial entender os direitos e deveres dos herdeiros, bem como as etapas legais envolvidas para resolver essas disputas. Este artigo oferece uma visão detalhada sobre como abordar conflitos de herança, desde a mediação até o processo judicial, destacando a importância de um advogado especializado para garantir que a partilha de bens seja justa e conforme a lei.

Conflitos de herança

Principais causas de conflitos de herança

Disputas sobre a divisão de bens

Uma das causas mais comuns de conflitos de herança são as disputas sobre a divisão de bens. Herdeiros podem ter diferentes opiniões sobre como os bens devem ser partilhados, especialmente quando se trata de propriedades de alto valor ou itens de valor sentimental.

Falta de um testamento claro

A ausência de um testamento claro e bem elaborado pode levar a conflitos entre herdeiros. Sem um documento que detalhe as últimas vontades do falecido, a divisão dos bens pode se tornar um processo confuso e contencioso.

Desacordos sobre a administração do espólio

Desentendimentos sobre a administração do espólio, incluindo a gestão de ativos e o pagamento de dívidas, também podem gerar conflitos. É crucial que o administrador do espólio aja de forma transparente e em conformidade com a lei.

Como resolver conflitos de herança

Mediação e negociação

A mediação é uma alternativa eficaz para resolver conflitos de herança de forma amigável. Um mediador neutro pode ajudar os herdeiros a chegarem a um acordo, evitando o desgaste emocional e financeiro de um processo judicial. A negociação direta entre os herdeiros, com a orientação de um advogado, também pode ser uma solução viável.

Intervenção judicial

Quando a mediação e a negociação falham, a intervenção judicial pode ser necessária. Nesse caso, um juiz decidirá sobre a divisão dos bens, com base nas leis de sucessão e nas provas apresentadas. Um advogado especializado em direito sucessório é fundamental para representar os interesses dos herdeiros e garantir que o processo seja conduzido de forma justa.

Consultoria jurídica

Consultar um advogado especializado em direito de herança é essencial para entender os direitos e deveres dos herdeiros e as opções legais disponíveis. O advogado pode fornecer orientações sobre como proceder em caso de conflitos, preparar a documentação necessária e representar os herdeiros em negociações ou no tribunal.

Importância de um advogado especializado

Conhecimento técnico

Um advogado especializado em direito de herança possui o conhecimento técnico necessário para lidar com as complexidades legais envolvidas na partilha de bens. Sua expertise garante que todas as etapas do processo sejam conduzidas conforme a legislação, evitando futuros litígios.

Mediação de conflitos

Além de representar os herdeiros no tribunal, um advogado pode atuar como mediador, ajudando a resolver conflitos de forma amigável. Sua atuação pode facilitar a comunicação entre as partes e promover soluções consensuais.

Segurança jurídica

Contar com um advogado especializado proporciona segurança jurídica aos herdeiros, garantindo que seus direitos sejam respeitados e que a divisão dos bens seja feita de acordo com a lei. Isso previne disputas futuras e assegura uma partilha justa.

Dicas para evitar conflitos de herança

Elaboração de um testamento claro

Elaborar um testamento claro e detalhado é uma das melhores maneiras de evitar conflitos de herança. O testamento deve especificar a divisão dos bens e nomear um executor de confiança para administrar o espólio. Um advogado pode auxiliar na redação do testamento, garantindo que ele atenda a todos os requisitos legais.

Comunicação aberta entre os herdeiros

Manter uma comunicação aberta e transparente entre os herdeiros pode ajudar a prevenir desentendimentos. Discutir as expectativas e os desejos de cada um antes do falecimento do titular dos bens pode facilitar a resolução de conflitos futuros.

Consultoria jurídica preventiva

Consultar um advogado especializado em direito de herança antes de surgirem conflitos é uma medida preventiva eficaz. O advogado pode orientar sobre a melhor forma de preparar a sucessão e resolver questões pendentes, evitando problemas no futuro.

Até a Próxima

Dra. Giselle Coutinho Freitas é Advogada Especialista em Direito Imobiliário
Costa Grandi Advogados.

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Como resolver problemas de documentação imobiliária (3)

Como resolver problemas de documentação imobiliária?

Resolver problemas de documentação imobiliária é fundamental para garantir a legalidade e a segurança de uma propriedade. Este artigo aborda as principais dificuldades enfrentadas por proprietários de imóveis, desde a falta de registros até irregularidades em escrituras, e fornece orientações práticas para solucionar esses problemas. Entenda como um advogado especializado pode auxiliar nesse processo e assegure a regularidade da sua propriedade.

Regularização de Imóveis

Principais problemas de documentação imobiliária

Falta de registro do imóvel

A falta de registro do imóvel no cartório de registro de imóveis é um dos problemas mais comuns. Sem o registro, a propriedade não é reconhecida legalmente, o que pode gerar insegurança jurídica e dificuldades na venda ou transferência do bem.

Escritura irregular

Irregularidades na escritura do imóvel, como erros nos dados dos proprietários ou na descrição do bem, também são frequentes. Esses problemas podem impedir a realização de transações imobiliárias e devem ser corrigidos o quanto antes.

Débitos fiscais

Dívidas de IPTU e outros impostos relacionados ao imóvel podem comprometer a regularidade da documentação. É essencial verificar e quitar todos os débitos fiscais para evitar complicações legais.

Conflitos de posse

Conflitos de posse ocorrem quando há disputas sobre quem tem o direito de usar e desfrutar do imóvel. Esses conflitos podem surgir devido a heranças, invasões ou acordos informais não documentados.

Como solucionar problemas de documentação imobiliária

Regularização do registro do imóvel

Para regularizar o registro do imóvel, é necessário reunir toda a documentação comprobatória da propriedade, como contratos de compra e venda, escrituras e certidões negativas de débito. Um advogado especializado pode auxiliar na preparação e apresentação desses documentos no cartório competente.

Correção de escrituras

Correções na escritura do imóvel devem ser realizadas mediante a lavratura de uma escritura de retificação no cartório de notas. Esse procedimento deve ser feito com base em documentos que comprovem os dados corretos, como certidões e registros anteriores.

Regularização fiscal

A regularização fiscal do imóvel envolve o pagamento de todos os impostos e taxas pendentes. É importante obter certidões negativas de débito para comprovar a quitação das obrigações fiscais perante a prefeitura e outros órgãos competentes.

Resolução de conflitos de posse

Conflitos de posse podem ser resolvidos por meio de ações judiciais, como a ação de usucapião ou ações possessórias, dependendo da situação específica. A mediação e a negociação também são alternativas viáveis para alcançar um acordo amigável entre as partes envolvidas.

Importância de um advogado especializado

Conhecimento técnico

Um advogado especializado em direito imobiliário possui o conhecimento técnico necessário para identificar e resolver problemas de documentação. Sua expertise garante que todos os procedimentos sejam realizados conforme a legislação, evitando futuros litígios.

Segurança jurídica

Contar com um advogado proporciona segurança jurídica ao processo de regularização, assegurando que todos os documentos estejam em conformidade com a lei e que a propriedade seja reconhecida oficialmente. Isso previne disputas e garante a legalidade do imóvel.

Eficiência e agilidade

Um advogado experiente pode acelerar o processo de regularização da documentação imobiliária, identificando rapidamente os problemas e propondo soluções eficazes. Sua atuação profissional evita atrasos e torna o procedimento mais eficiente.

Dicas para evitar problemas de documentação imobiliária

Verificação documental antes da compra

Antes de adquirir um imóvel, é fundamental verificar toda a documentação, incluindo registros, escrituras e certidões negativas de débito. Essa precaução ajuda a identificar possíveis irregularidades e a evitar problemas futuros.

Manutenção da documentação em dia

Mantenha sempre a documentação do imóvel atualizada, incluindo registros e certidões. Regularize imediatamente qualquer pendência ou alteração, como mudanças no estado civil dos proprietários ou reformas significativas no imóvel.

Consulta a um advogado especializado

Consultar um advogado especializado em direito imobiliário para realizar qualquer transação ou regularização é uma prática recomendada. Esse profissional pode fornecer orientações precisas e garantir que todos os procedimentos sejam realizados corretamente.

Até a Próxima

Dra. Giselle Coutinho Freitas é Advogada Especialista em Direito Imobiliário
Costa Grandi Advogados.

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Advogado Compra e Venda – #1 Saiba c…

Advogado Compra e Venda: Encontre a melhor assistência jurídica para suas transações imobiliárias. Com um advogado especializado, você garante segurança, evita problemas futuros e assegura que toda a documentação esteja correta. Leia mais sobre a importância de um advogado na compra e venda de imóveis e como ele pode proteger seus interesses em nosso artigo completo. Saiba como escolher o profissional certo e os cuidados essenciais para uma transação tranquila e segura. Acesse agora CostagrandiAdv e obtenha todas as informações necessárias.

Advogado Compra e Venda

Advogado online

Porque contratar um advogado especialista?

Advogado Compra e Venda – No ramo imobiliário há uma infinidade de contratos de compra e venda de imóveis, sendo que em cada modalidade de contrato há diferentes exigências que somente o advogado especialista em direito imobiliário EM COMPRA E VENDA DE IMOVEIS, está preparado para informar, esclarecer e efetuar tanto uma venda segura quanto uma compra para o seu cliente.

Qual é o requisito obrigatório da compra e venda

A Lei nº 7.433 de 18.12.1985, impõe para lavratura de escritura púbicas de compra e venda e respectivo registro a entrega das respectivas certidões negativas exigidas, tais como:

dos tributos que recaem sobre o imóvel, a certidão atualizada da matricula, certidões de executivos fiscais, entre outras.

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Quais são os riscos da compra e venda do imóvel?


Embora a Compra e Venda de imóvel pareça um negocio simples, é importante estudar e contratar um Advogado Compra e Venda ou Advogado especialista em direito imobiliário evitando futuras perdas, já que envolvem muitas vezes valores altos e custeados na maioria dos casos durante muitos anos. Assim, evitando que o sonho da casa própria se torne um pesadelo, e aquisição seja feita com segurança há algumas considerações a serem feitas, antes mesmo da aquisição.


Como por exemplo, se o imóvel colocado a venda pode ser vendido, ou já foi prometido a terceiro, ou ainda, se o mesmo está desocupado, ou e objeto de leilão, ou esta em leilão, ou faz parte de inventário, ou está irregular, enfim… daí a importância do advogado especialista em compra e venda de imóveis. Quanto a documentação, atualmente, há muita falsidade no mercado, inclusive, há documentos com selos de registros falsos, documentos de identidades falsos, terrenos que nunca existiram ou ainda se existiram são impróprios para venda, no meio do
oceano… a criatividade dos maldosos e infinita…

Contrato de Compra e Venda

 

Diante do exposto, fica claro que a compra e venda e um negocio de alto risco que para segurança dos envolvidos deve ser avaliado por profissional Advogado Compra e Venda especializado como por exemplo o advogado especializado em direito imobiliário e além de ser intermediado por corretor de confiança.

Contrato de Locação

 

 

Quais as áreas de atuação de um advogado de inventário (1)

Quais as áreas de atuação de um advogado de inventário?

Um advogado de inventário é fundamental para garantir a correta distribuição dos bens de uma pessoa falecida entre seus herdeiros, além de mediar conflitos e garantir o cumprimento das exigências legais. Neste artigo, exploramos as diversas áreas de atuação desse profissional, como ele pode auxiliar no processo de inventário e a importância de contar com um advogado especializado. Saiba mais sobre as funções desse advogado e como ele pode trazer segurança jurídica e tranquilidade para as famílias envolvidas.

Advogado Inventário

O papel do advogado de inventário

O advogado de inventário tem a função de orientar e conduzir o processo de partilha dos bens deixados por uma pessoa falecida, garantindo que todos os trâmites legais sejam seguidos. Ele representa os interesses dos herdeiros e assegura que os direitos de cada um sejam respeitados, evitando conflitos e problemas futuros.

Áreas de atuação de um advogado de inventário

Inventário judicial

O inventário judicial é necessário quando há menores de idade, incapazes entre os herdeiros, ou quando há discordância entre eles. Neste caso, o advogado de inventário atua representando os herdeiros no tribunal, preparando petições, reunindo documentos e acompanhando todas as fases do processo até a homologação da partilha pelo juiz.

Inventário extrajudicial

O inventário extrajudicial pode ser realizado em cartório quando todos os herdeiros são maiores, capazes e estão de acordo com a partilha dos bens. O advogado de inventário orienta na preparação da documentação necessária, elabora a minuta da partilha e acompanha a assinatura da escritura pública de inventário e partilha.

Mediação de conflitos

Conflitos entre herdeiros são comuns durante o processo de inventário. O advogado de inventário atua como mediador, buscando soluções amigáveis e evitando disputas judiciais prolongadas. Sua experiência e conhecimento jurídico são essenciais para encontrar alternativas que satisfaçam todas as partes envolvidas.

Regularização de bens

Em muitos casos, os bens deixados pelo falecido podem estar irregulares, sem documentação adequada ou com pendências fiscais. O advogado de inventário auxilia na regularização desses bens, garantindo que estejam devidamente registrados e livres de dívidas antes de serem partilhados entre os herdeiros.

Consultoria jurídica

O advogado de inventário também presta consultoria jurídica aos herdeiros, esclarecendo dúvidas sobre direitos e deveres, legislação aplicável e procedimentos a serem seguidos. Essa orientação é fundamental para que os herdeiros compreendam todo o processo e tomem decisões informadas.

Importância de contratar um advogado especializado

Conhecimento técnico

Um advogado especializado em inventários possui conhecimento técnico aprofundado sobre a legislação e os procedimentos necessários para a partilha de bens. Sua expertise garante que o processo seja conduzido de forma eficiente, evitando erros que possam resultar em problemas legais futuros.

Segurança jurídica

Contar com um advogado de inventário proporciona segurança jurídica para os herdeiros, assegurando que todos os trâmites legais sejam cumpridos e que a partilha dos bens seja realizada de acordo com a legislação. Isso previne litígios e garante que a distribuição dos bens seja definitiva.

Redução de conflitos

O advogado de inventário atua como intermediário entre os herdeiros, ajudando a resolver conflitos e a encontrar soluções que atendam aos interesses de todos. Sua atuação profissional contribui para um ambiente mais harmonioso e para a resolução rápida e eficaz de disputas.

Eficiência no processo

A experiência e o conhecimento do advogado de inventário permitem que o processo seja conduzido de maneira mais rápida e eficiente. Ele sabe quais documentos são necessários, como reunir as provas adequadas e como lidar com a burocracia envolvida, agilizando a conclusão do inventário.

Até a Próxima

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O que é usucapião e como funciona (1)

O que é usucapião e como funciona?

O usucapião é um meio legal de aquisição de propriedade através da posse prolongada e contínua de um bem imóvel, cumprindo certos requisitos legais. Este artigo aborda os diferentes tipos de usucapião, os critérios necessários para a sua concretização e os benefícios desse processo. Entenda como o usucapião pode ser uma solução para regularizar a posse de um imóvel e obter sua propriedade definitiva.

Usucapião

O que é usucapião?

Usucapião é um instituto jurídico que permite a aquisição da propriedade de um bem imóvel ou móvel por meio da posse contínua e ininterrupta por um determinado período de tempo, conforme previsto na legislação brasileira. Essa posse deve ser exercida de maneira pacífica, sem oposição, e com a intenção de dono.

Tipos de usucapião

Usucapião ordinário

O usucapião ordinário exige a posse contínua e ininterrupta por 10 anos, com justo título e boa-fé. Justo título é um documento que, embora não transfira a propriedade por si só, demonstra a intenção de adquirir o bem. A boa-fé refere-se à convicção de que se está exercendo um direito legítimo.

Usucapião extraordinário

No usucapião extraordinário, a posse deve ser contínua e ininterrupta por 15 anos, independentemente de justo título e boa-fé. Este tipo é caracterizado pela simplicidade dos requisitos, sendo necessário apenas a posse prolongada e a intenção de dono.

Usucapião especial urbano

Para o usucapião especial urbano, a posse deve ser contínua e ininterrupta por 5 anos, em área urbana de até 250 metros quadrados, utilizada para moradia própria ou de sua família, sem que o possuidor seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural.

Usucapião especial rural

O usucapião especial rural requer a posse contínua e ininterrupta por 5 anos, em área rural de até 50 hectares, onde o possuidor tenha estabelecido sua moradia e realizado atividades produtivas, não sendo proprietário de outro imóvel rural ou urbano.

Critérios para a usucapião

Posse contínua e ininterrupta

A posse deve ser exercida de forma contínua e ininterrupta pelo período de tempo exigido por cada tipo de usucapião. Isso significa que não pode haver interrupções na posse e esta deve ser exercida de maneira constante.

Posse pacífica

A posse deve ser pacífica, ou seja, sem o uso de violência ou ameaça. A ocupação do imóvel não pode ser contestada por terceiros durante o período necessário para a aquisição da propriedade por usucapião.

Posse com intenção de dono

O possuidor deve agir como se fosse o proprietário do imóvel, utilizando-o para moradia, cultivando ou realizando melhorias, e cumprindo com as responsabilidades típicas de um dono.

Como funciona o processo de usucapião?

Requerimento judicial

O processo de usucapião geralmente começa com um requerimento judicial, onde o possuidor do imóvel solicita ao juiz o reconhecimento da usucapião. É necessário apresentar provas da posse contínua e ininterrupta, como testemunhas, documentos e fotos.

Requerimento extrajudicial

O usucapião extrajudicial é uma alternativa mais rápida e menos burocrática, realizada diretamente no cartório de registro de imóveis. Para isso, é necessário o acordo entre as partes envolvidas e a ausência de contestação sobre a posse do imóvel.

Prova da posse

A prova da posse é um dos pontos mais importantes no processo de usucapião. Documentos como contas de serviços públicos, correspondências recebidas no endereço do imóvel, testemunhas que confirmem a posse, e melhorias realizadas na propriedade são exemplos de evidências utilizadas.

Benefícios do usucapião

Regularização da propriedade

O usucapião permite a regularização de imóveis que, por diversas razões, não possuem documentação adequada. Isso traz segurança jurídica para os possuidores e facilita transações futuras, como vendas ou heranças.

Segurança jurídica

Uma vez reconhecida a usucapião, o possuidor passa a ser o proprietário legítimo do imóvel, com todos os direitos e deveres previstos em lei. Isso elimina incertezas e disputas sobre a posse do bem.

Até a Próxima

Dra. Giselle Coutinho Freitas é Advogada Especialista em Direito Imobiliário
Costa Grandi Advogados.

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Quando preciso de um advogado de inventário (1)

Quando preciso de um advogado de inventário?

Advogado Inventário: Entender o momento certo para buscar a ajuda de um advogado de inventário é crucial para garantir que o processo de partilha de bens seja realizado de forma eficiente e sem complicações. Este artigo explica quando é necessário contratar um advogado de inventário, os benefícios de sua assistência e as etapas envolvidas no processo. Aprenda como um advogado pode auxiliar na resolução de conflitos e na legalização da herança.

Tópicos

O que é um inventário?

O inventário é o procedimento pelo qual se realiza a identificação, avaliação e partilha dos bens deixados por uma pessoa falecida entre os seus herdeiros. Esse processo pode ser judicial ou extrajudicial, dependendo das circunstâncias e do acordo entre as partes envolvidas. A orientação de um advogado especializado é fundamental para garantir que tudo seja feito conforme a lei.

Quando é necessário contratar um advogado de inventário?

Processo judicial ou extrajudicial

A presença de um advogado é obrigatória tanto no inventário judicial quanto no extrajudicial. No inventário judicial, que ocorre quando há menores de idade ou incapazes entre os herdeiros ou quando há discordância entre eles, o advogado é essencial para representar as partes no tribunal. No inventário extrajudicial, realizado em cartório quando há consenso entre os herdeiros e todos são maiores e capazes, o advogado também é necessário para orientar e validar o processo.

Conflitos entre herdeiros

Quando surgem conflitos entre os herdeiros, a atuação de um advogado de inventário é fundamental. O advogado mediará as disputas, buscando soluções amigáveis ou representando seu cliente em disputas judiciais, se necessário. Sua experiência em negociações e conhecimento jurídico pode ser crucial para resolver desentendimentos e garantir uma partilha justa dos bens.

Documentação e legalização dos bens

Um advogado de inventário é necessário para orientar na obtenção e organização de todos os documentos necessários para o processo. Isso inclui certidões, escrituras, registros e outros documentos que comprovem a propriedade e a situação legal dos bens. A correta documentação é vital para evitar problemas futuros e garantir que a partilha dos bens seja reconhecida legalmente.

Benefícios de contratar um advogado de inventário

Especialização e experiência

Advogados especializados em inventários possuem o conhecimento e a experiência necessários para lidar com todas as nuances do processo. Eles estão familiarizados com a legislação vigente e com os procedimentos burocráticos, o que pode agilizar o processo e evitar erros comuns que podem atrasar a partilha dos bens.

Redução de conflitos

A presença de um advogado pode ajudar a reduzir conflitos entre os herdeiros. Como mediador imparcial, o advogado trabalha para encontrar soluções que atendam aos interesses de todas as partes, minimizando disputas e promovendo um ambiente de cooperação.

Segurança jurídica

Contratar um advogado de inventário garante que todas as etapas do processo sejam conduzidas conforme a lei, proporcionando segurança jurídica para os herdeiros. Isso é essencial para que a partilha dos bens seja definitiva e não possa ser contestada posteriormente.

Etapas do processo de inventário

1. Abertura do inventário

O processo de inventário começa com a abertura oficial, que pode ser solicitada por qualquer herdeiro ou interessado. No caso de inventário judicial, é feita uma petição ao juiz. No inventário extrajudicial, a abertura é feita em cartório com a presença de um advogado.

2. Levantamento de bens e dívidas

Em seguida, é feito o levantamento de todos os bens, direitos e dívidas deixados pelo falecido. Esse levantamento é crucial para a correta partilha dos bens entre os herdeiros. O advogado orienta sobre a documentação necessária e coordena a avaliação dos bens.

3. Partilha dos bens

Com o levantamento concluído, é feita a partilha dos bens conforme a legislação e o acordo entre os herdeiros. O advogado redige o documento de partilha, que deve ser homologado pelo juiz no caso de inventário judicial ou registrado em cartório no caso de inventário extrajudicial.

Até a Próxima

Dra. Giselle Coutinho Freitas é Advogada Especialista em Direito Imobiliário
Costa Grandi Advogados.

Termo de pesquisa principal do artigo: advogado de inventário
Advogado + quando preciso de um advogado de inventário

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Pensão por Morte – #1 Guia Completo

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Pensão por morte – Veja mais sobre esse benefício

O que é pensão por morte?

A pensão por morte é um benefício concedido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aos dependentes do trabalhador falecido que estava contribuindo para a previdência social ou em período de carência.

A carência é o período em que o trabalhador pode permanecer sem contribuir com o INSS, que varia de 6 a 36 meses, que é a carência garantida pelo órgão.

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Quem tem direito a pensão por morte?

  • Filhos, enteados e menores em geral até 21 anos (não prorrogado se estiver cursando faculdade);
  • Filhos, enteados e menores portadores de deficiência ou deficiência mental, mental ou grave;
  • marido, esposa, companheiro ou esposa;
  • cônjuge divorciado ou separado legalmente recebendo pensão alimentícia;
  • Se não houver filhos ou cônjuge, os progenitores têm direito a pensão se provarem dependência;
  • Se os pais não estiverem vivos ou não dependessem do falecido, podem candidatar-se os irmãos, desde que comprovem a sua dependência até aos 21 anos (se estiver a estudar na universidade, não é alargado); 
  • Em casos de invalidez ou incapacidade recebida em qualquer idade.

Importante: No caso de cônjuge ou companheiro, para receber a pensão por morte, é necessário que ele comprove união estável há pelo menos 2 anos antes do falecimento. Eles também terão direito a uma pensão de acordo com sua idade.

Valor da pensão por morte

O valor total do benefício por morte será baseado no benefício de pensão que o falecido recebeu. Mas se ainda não o recebeu, será baseado na pensão de invalidez permanente a que teria direito. 

Além disso, o valor total da pensão funeral é dividido em “cotas”. Dessa forma, o valor será de 50% da pensão, cota familiar, mais 10% por dependente. 

Isso significa que se o percentual total for de 80% do valor da pensão, 50% + 30%, com base em 3 dependentes, serão divididos igualmente entre os 3.

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Cálculo da pensão por morte

Há dois fatores a serem considerados ao calcular o benefício por morte:

  • Se o falecido estava recebendo benefício, pois o cálculo será feito com base nesse valor;
  • Se o falecido não recebeu qualquer benefício, mas estava segurado ou em período de diferimento, é feita uma simulação de pensão por invalidez. Este valor será, portanto, a base de cálculo do valor das despesas de funeral.

Então é preciso achar o valor inicial e dividir em cotas da seguinte forma:

  • 50% da cota família
  • mais 10% por dependente.
  • Esta divisão pode atingir um limite de 100%

Além disso, caso o dependente deixe de ser dependente, a cota é retirada do cálculo, reduzindo o valor total da pensão por morte.

Valor da pensão por morte para filhos

O valor das despesas de funeral para crianças é regido por um cálculo geral. Ou seja, 50% do valor da pensão que o pai ou a mãe recebia ou teria direito, mais 10% para o dependente.

Além disso, também é importante verificar em que condições a criança é elegível. Aplicam-se, portanto, as seguintes regras:

  • No caso de filhos menores de 21 anos e/ou filhos com deficiência mental, mental ou física grave, não têm de demonstrar dependência económica em qualquer idade para requerer a pensão;
  • Mas para uma criança sem deficiência, a pensão cessa após atingir a idade de 21 anos.

Valor da pensão por morte para esposa

O valor da pensão funeral da esposa também é regido pelo cálculo geral. Portanto, você precisa descobrir se:

  • Se o cônjuge recebia ou não pensão;
  • Se você recebeu, o valor será calculado com base no benefício, mas se não receber, o cálculo será feito com base na pensão por invalidez.
  • Em ambos os casos, aplica-se o percentual: 50% mais 10% por dependente.

Valor da pensão por morte urbana

O valor da pensão municipal por morte deve ser determinado de acordo com a nova regra:

  • Primeiro, descubra se o falecido recebeu uma pensão ou não.
  • Em segundo lugar, se ele recebeu, o valor é calculado com base nesse benefício. Se você não estava recebendo no momento da morte, o cálculo será feito com base na pensão por invalidez.
  • Por fim, o percentual em ambos os casos será de 50% mais 10% por dependente.

Valor da pensão por morte rural

O valor da pensão por óbitos rurais terá o mesmo cálculo dos óbitos urbanos. Isso significa que você precisa verificar se o falecido era pensionista ou não. Se foi, será calculado a partir dessa pensão, caso contrário, será calculado a partir da pensão por invalidez. Além disso, utilize um percentual de 50% mais 10% por dependente.

Documentos necessários

Seja por requerimento ou em consultas pessoais futuras, são necessários vários documentos previdenciários que comprovem a situação previdenciária do falecido, fato que deu origem ao benefício (razão de existência), que tem como fundamento o falecimento do segurado e ainda a relação de dependência entre o solicitante do benefício e o falecido, relação que pode ou não ser assumida.

Para os presumíveis dependentes (viúvo/viúva e filhos), basta a apresentação de documentos pessoais que comprovem a relação familiar (certidão de casamento ou registo de identidade, documento público de união estável ou ato jurídico que declare a união).

Para os companheiros que não possuem união estável documentada, é possível comprovar a existência dessa união por meio de justificativa administrativa (em processo administrativo no próprio INSS) ou reconhecimento judicial (ação para determinação do estado civil).

Os documentos necessários para comprovar a união estável devem estar relacionados ao relacionamento do casal, que deve ser no mínimo estável, público e com intenção de morar junto. 

Documentos de conta bancária conjunta, endereço comum, encargos financeiros pagos por um em benefício do outro, testamento podem ser usados ​​como prova e, se um desses documentos existir, também pode ser usada prova testemunhal para confirmar o que foi trazido como prova material.

Comprovar que o falecido era segurado do INSS e, portanto, os dependentes têm direito a benefício previdenciário, documentos da carteira de trabalho, atestado de óbito (este documento é necessário), atestado de antiguidade, declaração ou contrato de trabalho ou não obrigatório e individual ( autônomos) livros de pagamento do seguro social dos contribuintes.

A pensão passa a ser paga desde quando a pessoa morre?

Vai depender de quando você solicitar o benefício. Se o pedido for apresentado até 90 dias após o falecimento do trabalhador, o subsídio de funeral será pago retroativamente à data do falecimento. Se o pedido for feito mais de 90 dias após a morte, o pagamento será retroativo à data do pedido.

No caso de dependentes menores de 16 anos ou pessoas consideradas incapazes, o prazo para apresentação do requerimento é de até 180 dias após o falecimento para obtenção do reembolso.

Por quanto tempo a pensão é paga?

A duração da pensão por morte varia de acordo com a idade e o tipo de beneficiário:

 1) Para cônjuge, companheiro, divorciado ou separado judicialmente que recebia pensão alimentícia:

 Duração de quatro meses: se o óbito ocorrer sem que o segurado tenha cumprido 18 dias de contribuição social mensal contribuições previdenciárias ou se o casamento ou união estável tiver ocorrido há menos de dois anos do falecimento do segurado

Duração variável: se o falecimento ocorrer após o segurado ter pago 18 contribuições mensais e for casado há pelo menos dois anos ou união estável ou se a morte ocorrer por acaso. 

O período de recebimento varia de acordo com a idade do dependente: 

  • Dependente menor de 21 anos: duração da pensão é de três anos 
  • Com 44 anos: pensão vitalícia (para toda a vida)

Atenção: se o trabalhador vier a falecer em acidente, não será necessário cumprir esse período de pensão. 18 anos contribui para garantir o direito ou a duração do casamento ou união estável. No entanto, o prazo de aceitação é regido pela tabela acima. 

2) Para filhos, pais ou irmãos do segurado falecido 

Para filhos, o INSS não exige tempo mínimo de contribuição, como ocorre com cônjuges ou companheiros. O benefício é pago até os 21 anos de idade, exceto nos casos de invalidez ou invalidez. Os pais devem provar a dependência econômica. Irmãos também devem comprovar dependência econômica e receber benefícios até os 21 anos.

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Final da pensão por morte

O benefício da pensão por morte é dividido igualmente entre os dependentes.

Se alguém deixa de ser dependente, sua parte é novamente dividida igualmente entre os que ainda são dependentes.

Eventualmente, apenas um ou nenhum dependente permanece.

Com essa explicação, posso dar uma ideia melhor das chances de acabar com a pensão por morte para dependentes.

Fique atento, pois isso pode acontecer nos seguintes casos:

  • a morte de um dependente;
  • para uma criança com deficiência ou irmão para término da deficiência;
  • para uma criança ou irmão com deficiência mental ou intelectual ou deficiência grave, removendo a deficiência;
  • para dependente que seja condenado judicialmente como autor, co-autor ou que tenha auxiliado na prática ou tentativa de crime (com intenção de matar) contra segurado falecido, com exceção de menores de 16 anos ou portadores de deficiência mental deficiências que os impeçam de expressar sua vontade;
  • para marido ou companheiro, em situações que explicarei melhor a seguir.

Só para esclarecer: este último ponto sofreu diversas alterações ao longo do tempo e, por isso, merece atenção especial.

A pensão por morte do cônjuge ou companheiro pode cessar quando:

  • dentro de 4 meses se o falecido contribuiu por 18 meses ou menos ou o casamento ou união estável começou menos de 2 anos antes da morte do segurado;
  • se à data do falecimento o falecido tiver contribuído há mais de 18 meses e a duração do casamento ou união de facto for superior a 2 anos, o fim da pensão do cônjuge ou companheiro dependerá da idade;
  • se for deficiente ou portador de deficiência, a cessação da deficiência ou a supressão da deficiência no respeito das regras dos pontos 1 e 2;
  • pelo período restante até o pagamento da pensão alimentícia ao ex-cônjuge ou ex-companheiro.

Importante: a comprovação de vínculo estável para Pensão por Morte pode ser feita por testemunhas, não sendo necessário reunir muitos documentos para comprovar essa situação.

Se você não é casado ou tem união estável há 2 anos antes do falecimento do segurado, ou o segurado não contribui com o INSS há 18 meses, entra nessa regra. Neste caso, receberá apenas a Pensão por Morte durante 4 meses.

Considere, por exemplo, a situação de George e Marcella. Eles tinham 4 anos de união estável, mas ele tinha 13 meses de INSS quando faleceu.

Isso significa que Marcelle só receberá o Benefício por Morte por 4 meses.

Exceção: se o falecimento do segurado for decorrente de acidente de qualquer natureza ou doença profissional, ou de trabalho, dispensa-se destes requisitos e entra-se nas regras do ponto seguinte.

Dependente inválido ou com deficiência

Neste caso, o cônjuge ou companheiro receberá uma pensão de funeral durante o período de invalidez ou invalidez.

Assim que for verificada a cessação da invalidez ou o afastamento da invalidez, o dependente deixará de ter direito à pensão.

Importante: deve-se respeitar o período mínimo de duração do benefício, conforme ensinei nos pontos anteriores.

Vou dar dois exemplos: imagine a situação do Marcelo, 28 anos, e do Pedro, 25 anos, casados ​​por 1 ano e meio até 2019. Marcelo também completou 1 ano de pensão por invalidez em 2019.

Mas no mesmo ano Pedro morreu. Em tese, Marcelo ficará dependente do marido até que a deficiência passe.

Por outro lado, no início de 2020, uma nova perícia foi realizada em Marcel e ele foi reabilitado ao antigo cargo.

Nesse caso, a pensão por morte seguirá as regras do primeiro ponto, já que o casamento entre ele e Pedro durou 1 ano e meio.

Isso significa que o benefício expira em 4 meses a partir da data em que a invalidez foi verificada pelo INSS.

Agora imagine a mesma situação, mas o casal estava casado há 4 anos e Pedro tinha mais de 18 contribuições para o INSS na época de seu falecimento.

O benefício de Marcel vencerá 10 anos a partir do dia em que o INSS confirmou o fim da invalidez do INSS.