Inventário Judicial vs Extrajudicial: Diferenças e Semelhanças

Quando uma pessoa falece, é necessário realizar o inventário para partilhar os bens entre os herdeiros. Esse processo pode ser feito de duas formas: judicial ou extrajudicial. A escolha entre um inventário judicial ou extrajudicial depende de diversos fatores, como a existência de conflitos entre os herdeiros, a presença de herdeiros menores de idade e o tipo de bens deixados pelo falecido. Neste artigo, exploramos as diferenças e semelhanças entre o inventário judicial e o extrajudicial, explicando em quais situações cada um é mais adequado e a importância de contar com assistência jurídica.

O Que é o Inventário?

O inventário é o processo pelo qual os bens de uma pessoa falecida são avaliados e partilhados entre os herdeiros, conforme a legislação vigente ou de acordo com um testamento, se houver. Esse procedimento tem como objetivo formalizar a divisão do patrimônio, garantindo que todos os herdeiros recebam sua parte de forma justa e legal.

Existem dois tipos principais de inventário: o judicial e o extrajudicial. Ambos têm o mesmo objetivo, mas são realizados de formas diferentes e com exigências legais específicas. A escolha entre um e outro dependerá das características do caso e da situação dos herdeiros.

Inventário Judicial

O inventário judicial é realizado por meio de um processo no tribunal, sob a supervisão de um juiz. Esse tipo de inventário é obrigatório em alguns casos, como quando há herdeiros menores ou incapazes, ou quando não há acordo entre os herdeiros sobre a partilha dos bens. O inventário judicial tende a ser mais demorado e custoso do que o extrajudicial, mas é necessário em situações em que a intervenção judicial é indispensável para garantir os direitos dos herdeiros.

Quando o Inventário Judicial é Necessário?

O inventário judicial é necessário nos seguintes casos:

  • Existência de herdeiros menores de idade ou incapazes;
  • Quando não há acordo entre os herdeiros sobre a divisão dos bens;
  • Quando há dívidas significativas ou disputas sobre o patrimônio;
  • Se houver um testamento a ser validado judicialmente.

Como Funciona o Inventário Judicial?

O processo de inventário judicial é iniciado com a nomeação de um inventariante, que pode ser um dos herdeiros ou outra pessoa de confiança do juiz. O inventariante é responsável por levantar todos os bens, dívidas e direitos deixados pelo falecido e apresentar esses dados ao tribunal. Em seguida, o juiz supervisiona a avaliação dos bens e a partilha entre os herdeiros, conforme as disposições legais ou as cláusulas do testamento.

Durante o processo, os herdeiros têm o direito de se manifestar, e o juiz pode decidir sobre eventuais disputas ou questões legais. Ao final, o juiz emite uma sentença determinando a partilha dos bens, e o processo é concluído com a homologação da divisão patrimonial.

Vantagens e Desvantagens do Inventário Judicial

Entre as principais vantagens do inventário judicial está a segurança jurídica oferecida pela supervisão do juiz, que garante que a partilha seja feita conforme a lei e os direitos dos herdeiros sejam respeitados. No entanto, esse processo tende a ser mais demorado e custoso, especialmente em casos de disputas entre os herdeiros.

Inventário Extrajudicial

O inventário extrajudicial é realizado diretamente em cartório, sem a necessidade de um processo judicial. Esse tipo de inventário foi introduzido no Brasil pela Lei nº 11.441/2007 e é uma alternativa mais rápida e simples ao inventário judicial. No entanto, ele só pode ser utilizado em situações onde todos os herdeiros são maiores de idade, capazes e estão de acordo sobre a partilha dos bens. Além disso, é necessário que não haja testamento, ou que o testamento já tenha sido previamente registrado e arquivado em cartório.

Quando o Inventário Extrajudicial é Adequado?

O inventário extrajudicial é adequado nas seguintes situações:

  • Todos os herdeiros são maiores e capazes;
  • Há consenso entre os herdeiros sobre a divisão dos bens;
  • Não há testamento, ou o testamento já foi previamente registrado;
  • Não há dívidas significativas ou disputas sobre o patrimônio.

Como Funciona o Inventário Extrajudicial?

O processo de inventário extrajudicial é iniciado com a escolha de um cartório de notas, onde será lavrada a escritura pública de inventário e partilha. Todos os herdeiros devem estar presentes ou representados por procuração, e é obrigatória a assistência de um advogado, que irá garantir que a divisão dos bens seja feita de forma legal e justa.

Após o levantamento e a avaliação dos bens, a escritura de inventário é assinada por todos os herdeiros, e os bens são formalmente partilhados. O processo extrajudicial tende a ser mais rápido, muitas vezes levando apenas algumas semanas para ser concluído, dependendo da complexidade do patrimônio.

Vantagens e Desvantagens do Inventário Extrajudicial

A principal vantagem do inventário extrajudicial é a rapidez e a simplicidade do processo, que pode ser concluído em pouco tempo e com custos menores do que o inventário judicial. No entanto, ele só pode ser utilizado em casos onde todos os herdeiros estão de acordo e não há herdeiros menores ou incapazes, o que limita sua aplicabilidade.

Diferenças e Semelhanças Entre o Inventário Judicial e Extrajudicial

A seguir, destacamos as principais diferenças e semelhanças entre o inventário judicial e o extrajudicial:

Diferenças

  • **Complexidade:** O inventário judicial é mais complexo, com a supervisão de um juiz, enquanto o extrajudicial é mais simples e realizado em cartório.
  • **Prazo:** O inventário judicial tende a ser mais demorado, especialmente em casos de disputa, enquanto o extrajudicial pode ser concluído rapidamente, em poucas semanas.
  • **Custos:** O inventário judicial costuma ser mais custoso, devido às custas judiciais e aos honorários advocatícios, enquanto o extrajudicial tem custos menores.
  • **Necessidade de Consenso:** O inventário extrajudicial só pode ser realizado se todos os herdeiros estiverem de acordo sobre a divisão dos bens, enquanto o judicial permite a resolução de disputas.

Semelhanças

  • **Objetivo:** Ambos os tipos de inventário têm o mesmo objetivo: partilhar os bens do falecido entre os herdeiros, conforme a legislação vigente.
  • **Necessidade de Assistência Jurídica:** Tanto no inventário judicial quanto no extrajudicial é necessária a presença de um advogado para garantir que o processo seja realizado de acordo com a lei.
  • **Formalização da Partilha:** Em ambos os casos, a partilha dos bens é formalizada por meio de documentos legais, que são registrados nos órgãos competentes, como cartórios e registros de imóveis.

Conclusão

A escolha entre o inventário judicial e o extrajudicial depende das circunstâncias específicas de cada caso, como a existência de herdeiros menores, a complexidade do patrimônio e a concordância entre os herdeiros. Com a orientação de um advogado especializado, é possível garantir que o processo seja conduzido de forma eficiente, seja por meio da via judicial ou extrajudicial, respeitando os direitos dos herdeiros e a legislação vigente.

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Inventário Extrajudicial: Quando é Possível?

O inventário é um procedimento necessário para a divisão de bens após o falecimento de uma pessoa. Tradicionalmente, o inventário é realizado por meio de um processo judicial, que pode ser demorado e burocrático. No entanto, em certas situações, é possível optar pelo inventário extrajudicial, que é um processo mais rápido e simplificado, realizado em cartório.

Este artigo explica as condições em que o inventário extrajudicial pode ser realizado, abordando as vantagens desse processo e os requisitos necessários para sua implementação.

O Que é Inventário Extrajudicial?

O inventário extrajudicial é uma modalidade de inventário que permite a partilha de bens sem a necessidade de intervenção judicial, sendo realizado diretamente em um cartório de notas. Este procedimento foi instituído pela Lei nº 11.441/2007, com o objetivo de desburocratizar e acelerar a resolução de heranças, especialmente em casos onde não há disputas entre os herdeiros.

O processo é conduzido por um tabelião de notas e envolve a formalização de um documento chamado “escritura pública de inventário e partilha”. Esse documento oficializa a divisão dos bens entre os herdeiros, que devem estar de acordo com os termos estabelecidos.

Quando é Possível Realizar um Inventário Extrajudicial?

O inventário extrajudicial só pode ser realizado quando determinadas condições são cumpridas. As principais são:

  • Acordo entre os Herdeiros: Todos os herdeiros devem estar de acordo com a partilha dos bens. Qualquer divergência ou disputa entre eles inviabiliza o processo extrajudicial, tornando necessário o inventário judicial.
  • Herdeiros Maiores e Capazes: Para que o inventário extrajudicial seja possível, todos os herdeiros devem ser maiores de idade e plenamente capazes. Caso haja herdeiros menores ou incapazes, o inventário deverá ser realizado judicialmente para garantir a proteção de seus direitos.
  • Ausência de Testamento: O inventário extrajudicial só pode ser realizado se não houver testamento deixado pelo falecido. A presença de um testamento exige a abertura do processo de inventário judicial para que as disposições testamentárias sejam verificadas e cumpridas.
  • Impostos Quitados: Todos os tributos relativos aos bens do espólio, como o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), devem estar quitados antes da formalização do inventário extrajudicial.

Vantagens do Inventário Extrajudicial

Optar pelo inventário extrajudicial traz diversas vantagens em comparação ao processo judicial tradicional:

  • Rapidez: O inventário extrajudicial é significativamente mais rápido do que o judicial, podendo ser concluído em semanas ou até mesmo dias, dependendo da complexidade do espólio e da agilidade dos herdeiros em fornecer a documentação necessária.
  • Menor Custo: Como é realizado em cartório, o inventário extrajudicial tende a ser menos oneroso, evitando despesas judiciais, como custas processuais e honorários advocatícios que podem ser mais elevados em processos longos.
  • Menos Burocracia: O processo extrajudicial é menos burocrático, pois não exige a participação do Poder Judiciário, tornando a tramitação mais simples e direta.
  • Conforto e Privacidade: Por ser realizado em cartório, o inventário extrajudicial oferece um ambiente mais reservado e confortável, sem a necessidade de exposição pública, comum em processos judiciais.

O Papel do Advogado no Inventário Extrajudicial

Embora o inventário extrajudicial seja um procedimento mais simples, a presença de um advogado é indispensável. A lei exige que todos os herdeiros sejam assistidos por um advogado durante o processo, garantindo que seus direitos sejam resguardados e que a partilha seja realizada de forma justa e conforme a legislação.

O advogado orienta os herdeiros em todas as etapas do inventário, desde a preparação da documentação necessária até a redação da escritura pública de inventário e partilha. Além disso, o advogado pode atuar como mediador em caso de dúvidas ou pequenas divergências entre os herdeiros, ajudando a encontrar soluções que satisfaçam a todos.

Como é o Procedimento do Inventário Extrajudicial?

O procedimento do inventário extrajudicial segue algumas etapas básicas:

  1. Reunião de Documentos: Os herdeiros, com a assistência do advogado, devem reunir todos os documentos necessários, incluindo certidões de óbito, documentos pessoais dos herdeiros, certidão de casamento, documentos dos bens e o comprovante de quitação do ITCMD.
  2. Elaboração da Minuta: Com base nos documentos fornecidos, o advogado elabora uma minuta da escritura pública, detalhando a partilha dos bens conforme o acordo entre os herdeiros.
  3. Formalização da Escritura: A minuta é apresentada ao cartório de notas, onde o tabelião a revisa e formaliza a escritura pública de inventário e partilha.
  4. Assinatura e Registro: Os herdeiros e o advogado comparecem ao cartório para assinar a escritura, que, após assinada, é registrada nos devidos órgãos, oficializando a divisão dos bens.

Conclusão

O inventário extrajudicial é uma alternativa eficiente e menos burocrática para a partilha de bens, desde que as condições necessárias sejam atendidas. Contar com a orientação de um advogado especializado é fundamental para garantir que o processo seja conduzido de maneira correta e que todos os direitos dos herdeiros sejam respeitados.

Se você está enfrentando a necessidade de realizar um inventário e acredita que o processo extrajudicial é uma opção viável, consulte um advogado de confiança para avaliar o seu caso e iniciar o procedimento de forma rápida e segura.

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Quando é Necessário um Inventário Judicial?

O inventário é um processo essencial para a divisão de bens e a regularização da herança após o falecimento de uma pessoa. No entanto, muitos não sabem que existem diferentes tipos de inventário, sendo os principais o inventário judicial e o extrajudicial. A escolha entre esses dois tipos depende de vários fatores legais e práticos, e entender quando o inventário judicial é necessário pode ser crucial para garantir que a partilha de bens seja realizada de forma justa e conforme a lei.

Este artigo aborda as situações em que o inventário judicial é necessário, explicando as diferenças entre inventário judicial e extrajudicial e a importância de contar com a assistência de um advogado especializado em inventários.

O Que é um Inventário Judicial?

O inventário judicial é o processo de partilha de bens do falecido que ocorre sob a supervisão de um juiz. Esse tipo de inventário é obrigatório em determinadas situações, como quando há herdeiros menores de idade, quando não há acordo entre os herdeiros sobre a divisão dos bens, ou quando a herança inclui bens de difícil avaliação ou transação.

O inventário judicial é conduzido no âmbito do Poder Judiciário e envolve uma série de etapas processuais, como a nomeação de um inventariante, a avaliação dos bens, a apuração de dívidas, entre outros. Todo o processo é formalizado através de um juiz, garantindo que a partilha de bens seja realizada de acordo com a legislação vigente.

Quando o Inventário Judicial é Necessário?

O inventário judicial é necessário em diversas situações específicas, incluindo:

  • Existência de Herdeiros Menores ou Incapazes: Quando há herdeiros menores de idade ou incapazes, o inventário deve ser realizado judicialmente para garantir a proteção dos direitos desses herdeiros.
  • Falta de Acordo entre os Herdeiros: Se os herdeiros não conseguem chegar a um acordo sobre a divisão dos bens, o inventário judicial se torna necessário para resolver o conflito de maneira justa e imparcial.
  • Bens de Difícil Avaliação ou Complexos: Quando a herança inclui bens de difícil avaliação, como empresas ou imóveis com pendências legais, o inventário judicial é a via adequada para tratar dessas questões.
  • Herdeiros Residentes no Exterior: Quando há herdeiros que residem fora do país, o inventário judicial pode ser necessário para assegurar que todos os envolvidos tenham seus direitos resguardados.
  • Existência de Testamento: Se houver um testamento, é comum que o inventário seja conduzido judicialmente para garantir que as vontades do falecido sejam cumpridas de acordo com a lei.

Diferenças Entre Inventário Judicial e Extrajudicial

Embora ambos os tipos de inventário tenham como objetivo a partilha de bens, eles diferem em vários aspectos:

Inventário Judicial

  • É conduzido por um juiz e segue procedimentos formais no tribunal.
  • É necessário em casos de herdeiros menores ou incapazes, conflitos entre herdeiros, ou presença de testamento.
  • Costuma ser mais demorado e oneroso devido às formalidades e taxas judiciais.

Inventário Extrajudicial

  • É realizado em cartório, sem a necessidade de intervenção judicial.
  • É possível quando todos os herdeiros são maiores, capazes e estão de acordo com a divisão dos bens.
  • Geralmente é mais rápido e menos custoso, já que evita as formalidades do processo judicial.

Importância da Assistência Jurídica no Inventário Judicial

Independente do tipo de inventário, contar com a assistência de um advogado especializado é essencial para garantir que todos os procedimentos legais sejam cumpridos e que os direitos de todas as partes envolvidas sejam respeitados. No caso do inventário judicial, o advogado desempenha um papel ainda mais crucial, já que o processo envolve diversas etapas complexas e a necessidade de representação legal perante o tribunal.

O advogado é responsável por orientar os herdeiros sobre seus direitos, preparar a documentação necessária, representar os interesses dos clientes em juízo e acompanhar todas as fases do processo até a partilha final dos bens. A presença de um advogado experiente pode evitar erros processuais, garantir que o inventário seja conduzido de forma eficiente e reduzir possíveis conflitos entre os herdeiros.

Conclusão

O inventário judicial é uma ferramenta importante para a resolução de heranças complexas e a garantia de que a partilha de bens seja realizada de acordo com a lei. Seja em casos de herdeiros menores, disputas entre herdeiros, ou a existência de um testamento, o inventário judicial oferece um meio formal e seguro para assegurar que todos os envolvidos recebam o que lhes é de direito.

Se você está enfrentando a necessidade de realizar um inventário, especialmente em situações que exigem o procedimento judicial, é fundamental contar com o apoio de um advogado especializado. Este profissional será capaz de guiar todo o processo, proteger seus direitos e garantir que o inventário seja concluído de maneira justa e conforme a legislação.

Advogado de Inventário Como Escolher o Melhor

Advogado de Inventário: Como Escolher o Melhor

Introdução

Escolher o melhor advogado de inventário é fundamental para garantir que o processo sucessório ocorra de maneira tranquila e eficiente. Este profissional é responsável por orientar e conduzir a partilha de bens após o falecimento de uma pessoa, assegurando que todos os herdeiros recebam suas devidas partes conforme a legislação vigente.

Qualificações Necessárias para um Bom Advogado de Inventário

Formação Acadêmica e Certificações

Um bom advogado de inventário deve possuir graduação em Direito e estar devidamente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Além disso, é importante que tenha realizado cursos de especialização em direito sucessório para estar bem preparado para lidar com as especificidades desse campo.

Experiência em Processos Sucessórios

A experiência é um fator crucial. Um advogado com um histórico sólido de casos atendidos e vários anos de atuação na área terá maior capacidade de lidar com situações complexas e oferecer soluções eficazes.

Conhecimento Atualizado

As leis de inventário e sucessão estão em constante evolução. Portanto, é essencial que o advogado participe regularmente de seminários, cursos e outras formas de atualização profissional para se manter informado sobre as mudanças legislativas e judiciais.

Dicas para Escolher o Melhor Advogado de Inventário

Pesquisa e Referências

Peça indicações a familiares e amigos que já passaram por processos de inventário. Além disso, pesquise avaliações online e depoimentos de clientes para ter uma ideia da reputação do advogado.

Primeira Consulta

A consulta inicial é uma oportunidade para avaliar se o advogado é a escolha certa. Faça perguntas chave sobre sua experiência, metodologia de trabalho e casos similares que ele já tenha conduzido.

Análise de Honorários

Compare os valores cobrados por diferentes advogados e entenda a relação custo-benefício. Um profissional mais caro pode oferecer um serviço mais completo e eficiente.

Avaliação da Empatia e Comunicação

Uma boa relação cliente-advogado é essencial. O advogado deve ser capaz de explicar os termos jurídicos de maneira clara e demonstrar empatia e compreensão em relação às suas necessidades e preocupações.

Importância de um Advogado Especializado em Processos de Inventário

Orientação Jurídica e Planejamento Sucessório

Um advogado especializado oferece consultoria para a elaboração de testamentos e o planejamento de partilha de bens, ajudando a evitar disputas familiares e garantindo que os desejos do falecido sejam respeitados.

Representação em Inventário Judicial

O inventário judicial é necessário quando há discordância entre os herdeiros ou quando o falecido deixou dívidas. O advogado representa os herdeiros, garantindo que seus interesses sejam defendidos durante todo o processo.

Condução de Inventário Extrajudicial

O inventário extrajudicial é uma alternativa mais rápida e simples, possível quando há consenso entre os herdeiros e ausência de dívidas. O advogado auxilia na condução desse processo, assegurando que todos os requisitos legais sejam cumpridos.

Exemplos de Casos de Sucesso

Resolução de Conflitos entre Herdeiros

Em casos onde há conflitos entre herdeiros, um bom advogado de inventário atua como mediador, facilitando negociações e evitando litígios prolongados.

Inventário Complexo com Múltiplos Bens

Advogados experientes têm estratégias específicas para lidar com a partilha de grandes patrimônios, garantindo que todos os bens sejam devidamente inventariados e distribuídos conforme a lei.

Planejamento Sucessório Bem Sucedido

Casos de sucesso em planejamento sucessório mostram como a antecipação e a consultoria jurídica adequada podem facilitar a partilha de bens e evitar conflitos futuros.

Considerações Finais

Escolher um advogado qualificado é essencial para garantir um processo de inventário tranquilo e eficiente. Avalie as qualificações, a experiência e a comunicação do profissional para tomar a melhor decisão.

FAQs

O que faz um advogado de inventário?

Um advogado de inventário orienta e conduz o processo de partilha de bens após o falecimento de uma pessoa, assegurando que todos os herdeiros recebam suas partes conforme a legislação.

Quais são os documentos necessários para iniciar um processo de inventário?

Documentos como certidão de óbito, certidão de casamento (se aplicável), RG e CPF do falecido, certidões negativas de débitos, e documentos dos bens deixados devem ser apresentados.

Qual é a diferença entre inventário judicial e extrajudicial?

O inventário judicial é realizado na justiça e é necessário quando há discordância entre os herdeiros ou dívidas. O inventário extrajudicial é feito em cartório, sendo mais rápido e simples, e requer consenso entre os herdeiros e ausência de dívidas.

Quanto tempo leva para finalizar um processo de inventário?

O tempo varia conforme a complexidade do caso. Inventários extrajudiciais podem ser concluídos em poucos meses, enquanto os judiciais podem levar anos.

Quais são os custos envolvidos em um processo de inventário?

Os custos incluem honorários advocatícios, taxas judiciais ou de cartório, e possíveis despesas com avaliações e certidões. Os valores variam conforme a complexidade e o valor dos bens inventariados.

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Inventário Extra Judicial #1 Antes de…

Inventário Extra Judicial

Inventário Extra Judicial – Preciso de Advogado? Como fazer, quanto custa, requisitos, qual procedimento, regularização, escritura e muito mais. Aprenda tudo sobre Inventário Extra Judicial, nesse artigo iremos abordar tudo sobre esse tema para que você tire todas as suas dúvidas, e claro, fique a vontade para entrar em contato com nossa equipe para solicitar novos artigos, temas, dar dicas sugestões e muito mais. Espero que goste, boa leitura.

Advogado Inventário

O que  é Inventário Extrajudicial? 

O inventario Extrajudicial  é uma das modalidades de partilha de bens moveis e imoveis, de forma rápida. Regulada pelo CNJ, ou melhor dizendo, pelo Conselho Nacional da Justiça, site: www.cnj.jus.br.

Isto tudo porque, é uma modalidade de inventário que não segue a via judicial (forum) – feito em cartório de Notas. Serve para partilha de bens e direito de sucessão de herdeiros a herança deixada pelo falecimento. A Lei 11.441/07 permite a realização dessa modalidade de inventário no cartório por meio de escritura pública, de forma, rápida simples e segura. Desde que, todos os herdeiros concordem com a partilha e não sejam menores de idade e interditados e curatelados. Nesse ultimo caso, o inventário deverá correr da forma judicial, ou seja no FORUM.

Inventário Extrajudicial Passo a Passo

Nos itens a seguir, você irá ter uma ideia geral de todos os passos e como fazer de maneira adequada, desde os pré-requisitos, até de fato a execução do inventário, porém, é importante que você fique atento(a) em todos os detalhes para que corra tudo bem.

Inventário Extrajudicial Requisitos

Qual é o requisito obrigatório do inventário extrajudicial 

TODOS HERDEIROS DEVEM SER MAIORES E CAPAZES.

Inventário Extrajudicial precisa de Advogado

Para fazer o inventário extra judicial é necessário Advogado

O Conselho Nacional da Justiça – Conselho Nacional da Justiça – CNJ – www.cnj.jus.br  , garante e obriga a presença de advogado devidamente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil a fim de proteger direitos indisponíveis. Isto quer dizer, que o inventario na forma extrajudicial, deve ser obrigatoriamente assinado por advogado devidamente inscrito na ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL.

Pode ter mais de um Advogado no Inventário Extra Judicial?

Posso ter mais de um advogado no inventário extra judicial

Sim, e possível ter mais de um advogado no Inventário Extra Judicial, desde que as partes entrem em consenso quanto a partilha dos bens, cada herdeiro, poderá ser representado por seu advogado particular.

Onde fazer Inventário Extrajudicial?

Onde pode ser feito o inventário extra judicial 

Pode ser feito em qualquer Cartório de Notas, independentemente do local do óbito do falecido, do endereço dos imóveis e dos herdeiros, não segue as regra de competência prevista no Código de Processo Civil Brasileiro.

inventario-extra-judicial

Documentos para Inventário Extrajudicial

Quais são os documentos necessários para fazer um inventário em cartório?

Documentos do falecido

  • RG, CPF, certidão de óbito, certidão de casamento (atualizada até 90 dias) e escritura de pacto antenupcial (se houver)
  • Certidão comprobatória de inexistência de testamento expedida pelo Colégio Notarial do Brasil, através da Censec (https://www.censec.org.br/);
  • Certidão Negativa da Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional;
  • Documentos do cônjuge, herdeiros e respectivos cônjuges;
  • RG e CPF, informação sobre profissão, endereço, certidão de nascimento, certidão de casamento dos cônjuges (atualizada até 90 dias).

Documentos do advogado

  • Carteira da OAB, informação sobre estado civil e endereço do advogado;
  • Informações sobre bens, dívidas e obrigações, descrição da partilha e pagamento do ITCMD;
  • Imóveis urbanos: certidão de ônus expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis (atualizada até 30 dias), carnê de IPTU, certidão negativa de tributos municipais incidentes sobre imóveis, declaração de quitação de débitos condominiais.

Para imóveis rurais:

  • Certidão de ônus expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis (atualizada até 30 dias);
  • Cópia autenticada da declaração de ITR dos últimos cinco anos ou Certidão Negativa de Débitos de Imóvel Rural emitida pela Secretaria da Receita Federal – Ministério da Fazenda;
  • Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) expedido pelo INCRA.

Para bens móveis:

  • Documento de veículos;
  • Extratos bancários;
  • Certidão da junta comercial ou do cartório de registro civil de pessoas jurídicas;
  • Notas fiscais de bens e joias, etc.

Atenção: o pagamento do Imposto de Transmissão Causa Mortis (ITCMD) deve ser efetuado em até 180 dias da data do óbito, sem incidência de multa.

Inventário Extrajudicial Valor

Quanto custa para o Advogado da entrada no Inventario Extrajudicial? 

Também a Tabela da ordem dos Advogados do Brasil, São Paulo, site www.oabsp.org.br. Honorários, disciplina os valores cobrados para o inventario extrajudicial.

Quanto custa – taxas de cartório?

O preço é tabelado por lei em todos os cartórios do País. Para verificar os valores, consulte Tabela de Emolumentos 2018.

Certidão de óbito, Seguro de Vida