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Consultoria Jurídica Online em Casos de Guarda Compartilhada

A guarda compartilhada é uma solução que busca garantir o bem-estar dos filhos após a separação dos pais, mas sua implementação pode gerar dúvidas e conflitos. Neste contexto, a consultoria jurídica online surge como uma ferramenta valiosa, oferecendo suporte e orientação para que os direitos de ambas as partes sejam respeitados. Neste artigo, vamos explorar como funciona a consultoria online em casos de guarda compartilhada, detalhando os serviços disponíveis e a importância de um advogado especializado nesse processo. Além disso, abordaremos os direitos dos pais e as garantias que a guarda compartilhada proporciona, assim como os benefícios da mediação para resolver conflitos de forma pacífica. Por fim, daremos dicas sobre como escolher o advogado ideal para a consultoria online, garantindo que você tenha o suporte necessário para navegar por essa fase desafiadora. Se você está enfrentando questões relacionadas à guarda compartilhada, continue lendo e descubra como a consultoria jurídica online pode ser a solução que você precisa.

Consultoria online: como funciona na guarda compartilhada

Consultoria Jurídica Online na Guarda Compartilhada: Entenda Como Funciona

A guarda compartilhada é uma modalidade que visa garantir o bem-estar da criança, permitindo que ambos os pais participem ativamente da criação e das decisões sobre a vida do filho. Com o avanço da tecnologia, a consultoria jurídica online se tornou uma ferramenta valiosa para pais que buscam entender e implementar essa modalidade de guarda.

O Que é a Guarda Compartilhada?

A guarda compartilhada é regulamentada pelo Código Civil Brasileiro, especificamente no artigo 1.583, que estabelece que, na ausência de acordo entre os pais, a guarda deve ser compartilhada, sempre que possível. Essa modalidade busca promover a convivência equilibrada entre a criança e ambos os genitores, respeitando suas individualidades e direitos.

Como Funciona a Consultoria Online?

A consultoria jurídica online permite que os pais tenham acesso a informações e orientações sobre a guarda compartilhada de forma prática e acessível. Por meio de plataformas digitais, é possível agendar reuniões com advogados especializados, discutir questões específicas e receber orientações sobre a documentação necessária e os procedimentos legais.

Vantagens da Consultoria Online

1. Acessibilidade: A consultoria online elimina barreiras geográficas, permitindo que pais de diferentes localidades tenham acesso a profissionais qualificados.

2. Conveniência: As consultas podem ser realizadas em horários flexíveis, adaptando-se à rotina dos pais e evitando deslocamentos desnecessários.

3. Redução de Custos: Em muitos casos, a consultoria online pode ser mais econômica do que as consultas presenciais, tornando o acesso à justiça mais viável.

Documentação Necessária para a Guarda Compartilhada

Durante a consultoria, os advogados orientam sobre a documentação necessária, que pode incluir:

– Certidão de nascimento da criança.
– Comprovantes de residência dos pais.
– Documentos que comprovem a renda e a capacidade de sustento.
– Propostas de plano de convivência.

Como a Consultoria Pode Ajudar na Mediação de Conflitos?

A consultoria online também pode atuar como um mediador em conflitos entre os pais. Os advogados podem ajudar a elaborar um plano de convivência que atenda às necessidades da criança e dos pais, evitando disputas judiciais prolongadas.

Considerações Finais

A consultoria jurídica online se apresenta como uma solução prática e eficiente para pais que buscam entender e implementar a guarda compartilhada. Com o suporte de profissionais qualificados, é possível garantir que os direitos da criança sejam respeitados e que ambos os pais possam exercer sua função de forma equilibrada.

Convido você a compartilhar suas experiências ou dúvidas sobre o tema nos comentários. Sua participação é fundamental para enriquecer essa discussão!

Direitos dos pais: garantias na guarda compartilhada

Direitos Parentais e a Guarda Compartilhada: Protegendo o Bem-Estar dos Filhos

A guarda compartilhada, prevista no artigo 1.584 do Código Civil Brasileiro, é uma modalidade que visa garantir a participação equitativa de ambos os pais na criação e educação dos filhos, mesmo após a separação. Essa abordagem não apenas promove o bem-estar da criança, mas também assegura direitos e deveres a ambos os genitores.

Direitos e Deveres dos Pais na Guarda Compartilhada

Na guarda compartilhada, ambos os pais têm o direito de participar das decisões relevantes na vida dos filhos, como educação, saúde e religião. Isso implica que as decisões devem ser tomadas em conjunto, respeitando a opinião de ambos. Além disso, é fundamental que os pais mantenham uma comunicação aberta e respeitosa, visando sempre o melhor interesse da criança.

Aspectos Legais e Práticos da Guarda Compartilhada

A guarda compartilhada não é apenas uma questão de direito, mas também de prática. É essencial que os pais estabeleçam um plano de convivência que detalhe como será a rotina dos filhos, incluindo horários de visitação e responsabilidades financeiras. O não cumprimento desse plano pode levar a conflitos, que podem ser resolvidos por meio de mediação ou, em casos extremos, judicialmente.

O Papel do Judiciário na Guarda Compartilhada

O Judiciário desempenha um papel crucial na implementação da guarda compartilhada. Quando há desacordo entre os pais, o juiz pode intervir para garantir que os direitos da criança sejam respeitados. É importante que os pais estejam cientes de que a decisão judicial visa sempre o bem-estar da criança, e não a satisfação de interesses pessoais.

Desafios e Oportunidades na Guarda Compartilhada

Embora a guarda compartilhada traga muitos benefícios, também apresenta desafios. A adaptação à nova dinâmica familiar pode ser difícil, e é comum que surjam desavenças. No entanto, a mediação familiar pode ser uma ferramenta eficaz para resolver conflitos e promover um ambiente saudável para os filhos.

A guarda compartilhada representa um avanço significativo na legislação brasileira, refletindo a importância da coparentalidade. Ao priorizar o bem-estar da criança, os pais são incentivados a trabalhar juntos, mesmo em situações de separação.

Convido você a compartilhar suas experiências ou dúvidas sobre a guarda compartilhada nos comentários. Sua participação é fundamental para enriquecer essa discussão e ajudar outros pais que possam estar enfrentando desafios semelhantes.

Benefícios da mediação na guarda compartilhada

Vantagens da Mediação na Guarda Compartilhada: Um Caminho para a Harmonia Familiar

A guarda compartilhada, prevista no artigo 1.583 do Código Civil Brasileiro, é uma solução que visa o bem-estar dos filhos após a separação dos pais. A mediação, como método alternativo de resolução de conflitos, tem se mostrado uma ferramenta eficaz nesse contexto, promovendo um ambiente mais colaborativo e menos adversarial.

Redução de Conflitos e Estresse

Um dos principais benefícios da mediação na guarda compartilhada é a redução de conflitos. Ao invés de um processo litigioso, onde as partes se confrontam, a mediação permite que os pais dialoguem e cheguem a um consenso sobre a criação dos filhos. Isso não apenas diminui o estresse emocional para os envolvidos, mas também cria um ambiente mais saudável para as crianças, que muitas vezes são as mais afetadas por disputas judiciais.

Foco no Melhor Interesse da Criança

A mediação prioriza o melhor interesse da criança, um princípio fundamental no Direito de Família. Durante as sessões de mediação, os pais são incentivados a considerar as necessidades e desejos dos filhos, promovendo decisões que realmente atendam ao seu bem-estar. Essa abordagem ajuda a construir um relacionamento mais positivo entre os pais, o que é crucial para a estabilidade emocional das crianças.

Flexibilidade e Personalização dos Acordos

Outro aspecto positivo da mediação é a flexibilidade que ela oferece. Ao contrário das decisões judiciais, que podem ser rígidas e impessoais, a mediação permite que os pais criem acordos personalizados que se ajustem às suas realidades e às necessidades dos filhos. Isso pode incluir horários de visitação, responsabilidades financeiras e outras questões relevantes, resultando em um arranjo mais satisfatório para ambas as partes.

Economia de Tempo e Recursos

A mediação também se destaca pela economia de tempo e recursos. Processos judiciais podem ser longos e custosos, enquanto a mediação geralmente é mais rápida e menos onerosa. Isso permite que os pais se concentrem no que realmente importa: o bem-estar dos filhos, ao invés de se perderem em disputas legais prolongadas.

Construção de Habilidades de Comunicação

Por fim, a mediação ajuda os pais a desenvolverem habilidades de comunicação que podem ser úteis a longo prazo. Ao aprender a dialogar e a resolver conflitos de maneira construtiva, os pais não apenas melhoram sua relação um com o outro, mas também se tornam modelos para seus filhos, ensinando-os a lidar com desavenças de forma saudável.

A mediação na guarda compartilhada é, portanto, uma alternativa valiosa que promove a harmonia familiar e o bem-estar das crianças. Se você está enfrentando uma situação de guarda compartilhada, considere a mediação como uma opção. Compartilhe suas experiências ou dúvidas nos comentários!

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Consultoria Jurídica Online em Casos de Guarda Compartilhada

A guarda compartilhada é uma solução que visa o bem-estar da criança, permitindo que ambos os pais participem ativamente de sua criação, mesmo após a separação. No entanto, esse processo pode ser complexo e repleto de desafios legais. É nesse contexto que a consultoria jurídica online se destaca como uma ferramenta valiosa. Neste artigo, exploraremos as vantagens da consultoria online em casos de guarda compartilhada, destacando como ela pode facilitar a comunicação entre as partes e garantir que os direitos dos pais sejam respeitados. Além disso, abordaremos o impacto emocional que a guarda compartilhada pode ter na criança e como um advogado especializado pode ajudar a mitigar esses efeitos. Por fim, apresentaremos passos práticos para escolher um advogado online que atenda às suas necessidades. Se você está enfrentando questões relacionadas à guarda compartilhada, este artigo é um guia essencial para entender como a consultoria jurídica online pode ser a chave para uma resolução mais harmoniosa e justa.

Consultoria online: vantagens na guarda compartilhada

Consultoria Jurídica Online: Benefícios na Guarda Compartilhada de Filhos

A guarda compartilhada é um tema que tem ganhado destaque no Direito de Família brasileiro, especialmente após a promulgação da Lei 13.058/2014, que estabelece a obrigatoriedade dessa modalidade em casos de separação. Nesse contexto, a consultoria jurídica online se apresenta como uma ferramenta valiosa para pais e mães que buscam entender e aplicar seus direitos e deveres.

Facilidade de Acesso à Informação

A consultoria online permite que os pais tenham acesso a informações jurídicas de forma rápida e prática. Com a possibilidade de consultas via videoconferência ou chat, os interessados podem esclarecer dúvidas sobre a guarda compartilhada, como a divisão de responsabilidades e a importância do diálogo entre as partes. Essa facilidade é especialmente benéfica para aqueles que residem em locais distantes ou que possuem horários de trabalho incompatíveis com atendimentos presenciais.

Redução de Custos e Tempo

Um dos principais atrativos da consultoria online é a redução de custos. As taxas cobradas por serviços digitais costumam ser inferiores às de atendimentos presenciais, permitindo que mais pessoas tenham acesso à orientação jurídica. Além disso, a agilidade no agendamento de consultas e a eliminação de deslocamentos economizam tempo, o que é crucial em situações que envolvem a vida dos filhos.

Orientação Personalizada e Estratégias de Negociação

A consultoria online oferece um atendimento personalizado, onde os advogados podem analisar cada caso de forma individualizada. Isso é fundamental para a elaboração de estratégias de negociação que visem o melhor interesse da criança. A orientação adequada pode facilitar acordos entre os pais, evitando conflitos e promovendo um ambiente saudável para os filhos.

Suporte Emocional e Jurídico

Além dos aspectos legais, a consultoria online também pode proporcionar suporte emocional aos pais. A separação é um momento delicado e, muitas vezes, repleto de tensões. Ter um profissional que compreenda as nuances emocionais e jurídicas pode fazer a diferença na forma como os pais lidam com a nova realidade e na construção de um relacionamento saudável em prol dos filhos.

Conclusão

A consultoria jurídica online se mostra uma alternativa eficaz e acessível para pais que enfrentam questões relacionadas à guarda compartilhada. Com a facilidade de acesso à informação, redução de custos, orientação personalizada e suporte emocional, essa modalidade de atendimento pode contribuir significativamente para a resolução de conflitos familiares. A busca por um advogado especializado em Direito de Família, que compreenda as especificidades da guarda compartilhada, é um passo importante para garantir os direitos de todos os envolvidos.

Deixando aberto para perguntas futuras, é essencial refletir sobre como a tecnologia pode continuar a transformar o acesso à justiça e a proteção dos direitos familiares.

Direitos dos pais: como a consultoria pode ajudar

Consultoria Jurídica: A Importância dos Direitos Parentais no Brasil

A proteção dos direitos dos pais é um tema central no Direito de Família, especialmente em situações que envolvem a guarda e a convivência com os filhos. A consultoria jurídica pode desempenhar um papel crucial na orientação e defesa desses direitos, garantindo que os interesses dos pais sejam respeitados e que as decisões judiciais sejam justas.

Compreendendo os Direitos Parentais

Os direitos parentais, conforme estabelecido pelo Código Civil Brasileiro, incluem a guarda, a convivência e a responsabilidade sobre a educação e o bem-estar dos filhos. A consultoria jurídica ajuda os pais a entenderem esses direitos e a se prepararem para possíveis disputas, seja em casos de separação, divórcio ou outras situações que possam afetar a relação com os filhos.

Orientação na Mediação de Conflitos

A mediação é uma ferramenta eficaz para resolver conflitos familiares. A consultoria jurídica pode auxiliar os pais a se prepararem para essas sessões, fornecendo estratégias de comunicação e negociação que visam um acordo que beneficie todas as partes envolvidas, especialmente as crianças. A presença de um advogado durante a mediação pode garantir que os direitos dos pais sejam respeitados e que o acordo final seja legalmente válido.

Elaboração de Acordos e Contratos

A consultoria jurídica também é fundamental na elaboração de acordos de convivência e guarda. Esses documentos devem ser claros e detalhados, abordando aspectos como a frequência das visitas, responsabilidades financeiras e decisões educacionais. Um advogado especializado pode garantir que esses acordos estejam em conformidade com a legislação vigente e que protejam os interesses dos pais e dos filhos.

Defesa em Processos Judiciais

Quando a mediação não é suficiente, pode ser necessário recorrer ao Judiciário. A consultoria jurídica é essencial nesse contexto, pois um advogado pode representar os pais em processos de guarda, pensão alimentícia e outras questões relacionadas. A defesa adequada pode fazer a diferença na proteção dos direitos parentais, assegurando que as decisões judiciais considerem o melhor interesse da criança.

Importância do Apoio Emocional

Além da orientação jurídica, o apoio emocional é um aspecto frequentemente negligenciado. A consultoria pode oferecer suporte psicológico e emocional, ajudando os pais a lidarem com o estresse e a ansiedade que surgem em situações de conflito familiar. Esse suporte é vital para que os pais possam tomar decisões racionais e equilibradas.

A consultoria jurídica se mostra, portanto, uma ferramenta indispensável para os pais que buscam proteger seus direitos e garantir o bem-estar de seus filhos. A complexidade das questões familiares exige um suporte especializado que não apenas aborde os aspectos legais, mas também ofereça um espaço seguro para a resolução de conflitos. Quais são suas dúvidas sobre como a consultoria pode ajudar em sua situação específica?

Família, Segurando As Mãos, Pais, Filho, Mãe, Pai

Saiba tudo sobre guarda compartilhada

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O que é a guarda compartilhada

A guarda compartilhada foi criada porque era preciso desconstruir a ideia de que, uma vez separados, os pais/mães se tornavam visitantes dos filhos.

O Instituto também visa ampliar a convivência do filho com o genitor que não mora mais com ele sob o mesmo teto e, assim, diminuir o choque que o fim do relacionamento conjugal causa na vida dos filhos.

O cuidado compartilhado possibilita e visa manter um vínculo afetivo entre pais e filhos, mesmo que não vivam na mesma casa.

Hoje em dia é mais apropriado usar o termo “vida familiar” em vez de cuidados compartilhados. E por um motivo simples: é mais adequado demonstrar o direito básico das crianças e jovens de manter relações familiares.

Lei da guarda compartilhada

A Lei da Guarda Compartilhada estabelece que os pais devem tomar decisões conjuntas sobre todos os assuntos relacionados à vida de seus filhos, como criação e educação, viagens ao exterior e mudanças de residência.

 Não é o mesmo que coabitação, onde a criança vive uma vez com o pai e outra com a mãe, regime criticado por muitos psicólogos que acreditam que o fato de a criança não ter um lar físico afeta seu amadurecimento e cria um estado de confusão em sua vida, dificultando as raízes da imaginação.

Na parentalidade partilhada, o filho tem residência permanente determinada pelo juiz, e o progenitor que não detém a guarda exerce o seu direito à coabitação, que pode ser fixada, por exemplo, para dois dias por semana, aos fins-de-semana ou aos fins-de-semana. . quinzenal. Cabe ao outro progenitor respeitar este direito, mesmo que os progenitores não mantenham contacto.

 

Os tipos de guarda

A guarda compartilhada

Não havendo elementos que desacreditem nenhum dos genitores, aplica-se a regra da guarda compartilhada. Pode ser uma escolha do casal ou uma decisão ou imposição judicial.

Nela, o pai e a mãe são os guardiões ao mesmo tempo. No entanto, isso não significa que as crianças devam passar metade da semana com cada um dos pais. O conceito pressupõe uma divisão de responsabilidades. Dessa forma, a guarda dos filhos cabe ao casal e não apenas a um dos genitores.

Os cônjuges decidem juntos se o tempo que a criança passa com cada um dos pais será dividido. Na prática, isso não funciona se ambos os pais não tiverem um bom relacionamento. E embora essa seja a regra, um deles pode desistir a qualquer momento e decidir por um vínculo unilateral.

Além disso, devido à flexibilidade, é possível aceitar o cuidado conjunto, mesmo que os pais morem em cidades diferentes. Isso porque com o avanço da tecnologia, mesmo remotamente, os pais dividem facilmente a responsabilidade de criar os filhos.

O artigo 1.583 do Código Civil prevê essa possibilidade. O texto também descreve que “a cidade considerada como base para o lar da criança será aquela que melhor atender aos interesses das crianças”.

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Unilateral

Na guarda unilateral, apenas um dos cônjuges é responsável pelas decisões do filho. Apesar de não ser a regra atualmente, acho muito importante para os casos em que há histórico de violência contra a mãe da criança.

A guarda compartilhada, a meu ver, é uma ferramenta para perpetuar a violência contra essa mãe e muitas vezes também é perpetrada contra a criança. Portanto, a encadernação unilateral é importante nesse cenário.

Caso os cônjuges não cheguem a um acordo sobre como será o cuidado, isso será decidido através do tribunal, onde o juiz analisará todo o cenário dessa família e pensará sempre no bem-estar e conforto da família na hora de tomar uma decisão. Menos importante.

Em casos como esse, em que não é possível chegar a um acordo, é fundamental contar com o apoio de um advogado especializado em direito de família. Principalmente alguém que conhece as diversas nuances da violência de gênero, até mesmo dentro do próprio judiciário. Isso é importante para que as vítimas de violência não vejam essa situação persistir por muitos anos.

 

Alternada

Nesse tipo de cuidado, os pais dividem seu tempo com a criança igualmente. Devo ressaltar que não possui previsão em nossa legislação, apesar da ideia difundida de cuidado alternado como sinônimo de cuidado compartilhado.

A criança passaria assim, por exemplo, 15 dias a viver com a mãe e 15 dias a viver com o pai, sendo que durante estes períodos o progenitor com quem a criança vive é totalmente responsável pela criança.

No Brasil, é uma modalidade que ainda sofre muita resistência tanto do Judiciário quanto do Ministério da Administração Pública, embora não haja lei expressa que a regule.

 

Birdnesting

Em suma, trata-se de um novo regime de tutela e coabitação, em que os filhos permanecem na casa de origem, enquanto os pais se revezam no local. Então a adaptação do cuidado compartilhado.

Nesta nova modalidade, em vez de os filhos mudarem de casa e terem de reajustar os seus regimes, são os pais que se organizam para efetuar uma mudança de ambiente. Então os filhos têm um lar estável, seus pertences e pertences pessoais estão no mesmo lugar, e os pais é que realmente se revezam.

O responsável então sai de cena após um tempo pré-determinado e dá espaço para que o outro também se divirta com as crianças. Tudo isso é feito em formato revezamento, da mesma forma que a guarda compartilhada mais comum. Enquanto um está no comando, o tempo é reservado para ele sozinho e o outro está “de folga”, em outra casa.

No Brasil, a nidificação de pássaros ainda é novidade e muita gente ainda estranha. No entanto, já é uma tendência crescente nos Estados Unidos e em alguns países europeus.

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Como fica a pensão na guarda compartilhada?

Um ponto que os ex-cônjuges podem decidir em conjunto ou impor ao juiz é a adequação do valor pago em relação às necessidades do filho e ao regime que a família seguirá.

As despesas com alimentação, escola, saúde, moradia e demais despesas com a criança ficam por conta de ambos. 

A relação financeira e atribuição de cada progenitor é decidida com base na remuneração e capacidades de cada um deles, bem como na forma como será dividida a responsabilidade pelo pagamento das despesas do filho.

Explicamos: se o filho passa mais tempo e exige mais dinheiro da mãe, por exemplo, da mãe, a responsabilidade pelo pagamento da pensão deve ser do pai, pois o estabelecimento de residência habitual com a mãe extingue a responsabilidade pelo dia-a-dia da criança (entre outras coisas, escola, farmácia, médico) . 

A divisão é definida, claro, tendo em conta o cenário real de cada progenitor.

A determinação da residência habitual da criança e o pagamento da pensão de alimentos podem ser feitos por acordo celebrado entre os progenitores sob a orientação de um advogado da família e submetido a homologação em tribunal. 

Em caso de desacordo, o juiz determinará a pensão. Em ambos os casos, a decisão deve ser rigorosamente cumprida sob pena de execução.

 

Direitos e deveres

Obrigação de alimentar

A obrigação alimentar dos menores e dos filhos maiores incompetentes é uma verdadeira obrigação familiar, incondicional, constitucionalmente estabelecida e imposta a todos os progenitores, devendo todos em conjunto contribuir em dinheiro ou sob a forma de alojamento e apoio. 

compatível com seus recursos, com vistas a atender, sempre que possível, às necessidades de seus filhos e proporcionar-lhes os recursos e meios que assegurem sua subsistência, saúde, educação, segurança, vestuário e lazer, de forma tão compatível com o estado social de sua família, possibilitando seu saudável e pleno desenvolvimento físico, psicológico e mental.

O valor a pagar deve corresponder às despesas que existiam quando o casal vivia junto, mas deve ser analisado o estado em que cada um deles se encontrava após a separação.

Se os filhos frequentaram escola particular, fizeram uma viagem anual ao exterior e tiveram, por exemplo, aulas particulares de música, essa condição pode ser mantida mesmo após a separação (desde que não coloque em risco o sustento de todos), pois se trata de manutenção e garantias dos filhos menores.

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Convivência

A questão da repartição do tempo que os filhos passam com os pais deve ser analisada caso a caso (independentemente do tipo de cuidados), dentro da realidade de cada família, tendo em conta, por exemplo, aspectos como o proximidade dos pais.

Lares, horários de trabalho condições de pais, familiares e profissionais que auxiliam no cuidado das crianças, proximidade da escola e outras atividades para menores, organização de pais e menores na área de materiais escolares a serem utilizados todos os dias, existência de espaços e pertences pessoais para a criança na casa de cada um dos pais, etc.

O cuidado partilhado assegura a coabitação alternadamente em habitações, configuradas de acordo com as necessidades e circunstâncias familiares. A variante alternada proporciona ao menor o apoio de ambos os progenitores num período de coabitação 50/50, em comparação com o modelo de coabitação de 92% – 8% em cuidados exclusivos.

 

Rotina escolar

A guarda compartilhada exige que a tomada de decisões seja baseada no acordo mútuo entre os pais, principalmente nas questões mais importantes, como a parentalidade. As instituições de ensino certamente estão sentindo essas dificuldades diante do aumento do desengajamento e da disseminação desse tipo de apego.

A relação escola-família amplia-se, torna-se mais complexa, se levarmos em conta a igualdade de direitos dos pais que não mais moram juntos, e o direito indiscutível de ambos de participar efetivamente da vida escolar de seus filhos.

É necessário que a gestão escolar inclua a observância desse direito em seu regulamento escolar e esclareça à comunidade escolar quais procedimentos devem ser adotados, desde o momento da entrada do aluno.

Ao tomar decisões mais importantes, como atividades extracurriculares, é recomendável que ambos os pais sejam consultados se o cuidado for compartilhado.

Principalmente no caso de transferência para outra instituição de ensino, ambos devem autorizar, pois é comum um dos pais descobrir após a mudança que seu filho não está mais estudando em determinada escola.

Muitas vezes, esta alteração é feita para dificultar a coabitação com o outro progenitor, o que é uma prática manifesta de alienação parental contrária ao direito legal à atuação parental.

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Alienação parental

Independentemente da relação que o casal estabeleça entre eles após a dissolução do casamento ou união estável, o filho tem o direito de manter a relação com os pais.

Por isso, é importante proteger a criança de conflitos e desentendimentos no casal e evitar que as disputas afetem o vínculo entre pais e filhos.

A figura dos pais costuma ser o principal legado do mundo e da sociedade para os filhos, e em muitas situações de alienação parental essa imagem se agrava, o que afeta não só a relação com a família, mas também a formação da criança em sua vida . aspectos intelectuais, cognitivos, sociais e emocionais.

 

Vantagem e desvantagem 

A vantagem é o fim das divergências quanto à regulamentação das visitas e também a ausência do genitor não guardião. Os horários de visita e os períodos de férias são mais flexíveis. 

Também evita que a criança fique em casa por um tempo. Os benefícios são muitos, inclusive nos aspectos psicológicos. Além de amenizar os efeitos da separação para os pais, o cuidado compartilhado proporciona um melhor relacionamento.

Para uma criança, um bom relacionamento entre os pais favorece a integração familiar, além disso, tudo é duplo, inclusive o afeto dos pais. A criança entende que é possível duas pessoas diferentes com vidas diferentes, comportamento, pensamento e valores diferentes se entenderem mesmo estando separadas.

Os danos da guarda compartilhada incluem o fato de que uma criança pode ter dois quartos, brinquedos duplicados, mas os pais não devem discutir sobre quem é o melhor para seu filho. Como tudo é dividido, os deslocamentos de uma casa para outra podem ser cansativos e desgastantes para a criança, mas mesmo assim, especialistas afirmam que o cuidado compartilhado é o melhor formato para minimizar os efeitos da separação dos pais.

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