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Como Fica a Comissão do Corretor de Imóvel em Caso de Desistência?

A desistência de uma compra ou venda de imóvel pode gerar uma série de dúvidas, especialmente quando se trata da comissão do corretor envolvido na transação. Neste guia completo, vamos explorar como a desistência impacta a comissão do corretor de imóvel, esclarecendo os direitos do profissional em caso de cancelamento e quem, de fato, arca com essa comissão. Além disso, abordaremos alternativas que podem ser adotadas para evitar perdas financeiras significativas para o corretor. Se você é corretor, comprador ou vendedor, entender as nuances desse tema é essencial para proteger seus interesses e garantir que sua atuação no mercado imobiliário seja segura e justa. Acompanhe-nos nesta análise detalhada e descubra como lidar com a comissão do corretor em situações de desistência, garantindo que todos os envolvidos estejam cientes de seus direitos e deveres.

Como a desistência impacta a comissão do corretor

Impactos da Desistência na Comissão do Corretor Imobiliário

A desistência de uma transação imobiliária pode gerar consequências significativas para todas as partes envolvidas, especialmente para os corretores de imóveis. A comissão do corretor, que é a remuneração pelo serviço prestado na intermediação da venda ou locação de um imóvel, pode ser afetada de diversas maneiras quando uma das partes decide não prosseguir com o negócio.

Natureza da Comissão do Corretor

A comissão do corretor é, em regra, estipulada em contrato, podendo variar entre 5% a 6% do valor da transação. Essa remuneração é devida quando o corretor realiza a intermediação e o negócio é efetivamente concretizado. Contudo, a desistência pode alterar essa dinâmica, levando a questionamentos sobre o direito à comissão.

Desistência e suas Implicações

Quando um comprador ou vendedor decide desistir da transação, a primeira análise a ser feita é sobre as cláusulas contratuais que regem a relação entre as partes. Se o contrato de prestação de serviços do corretor não prever uma cláusula específica sobre desistência, a situação pode se tornar complexa. Em muitos casos, a desistência pode ser considerada como uma quebra de contrato, o que pode gerar o direito à comissão, mesmo que a venda não tenha sido concluída.

Cláusulas Contratuais e Direitos do Corretor

É fundamental que o corretor tenha um contrato bem elaborado, que contemple as situações de desistência. Cláusulas que prevejam a comissão em caso de desistência, desde que o corretor tenha cumprido sua parte na intermediação, são essenciais. A falta de tais disposições pode levar à perda do direito à comissão, uma vez que a desistência pode ser interpretada como um não cumprimento do contrato.

Possibilidade de Ação Judicial

Caso o corretor sinta que sua comissão foi indevidamente negada, ele pode buscar a via judicial para reivindicar seus direitos. A jurisprudência tem se mostrado favorável a corretores que comprovam que realizaram todos os esforços necessários para a conclusão do negócio, mesmo diante de uma desistência. A análise do caso concreto e a documentação apresentada serão cruciais para o sucesso da ação.

Importância da Assessoria Jurídica

Diante da complexidade que envolve a desistência de transações imobiliárias e seus impactos na comissão do corretor, a orientação de um advogado especializado é essencial. Um profissional capacitado pode auxiliar na elaboração de contratos que protejam os interesses do corretor, além de oferecer suporte em eventuais disputas judiciais.

Buscar assessoria jurídica é um passo importante para garantir que seus direitos sejam respeitados e que você esteja preparado para lidar com as consequências de uma desistência. Não deixe de consultar um especialista para proteger sua atuação no mercado imobiliário.

Direitos do corretor em caso de desistência de venda

Aspectos Legais da Comissão do Corretor em Caso de Desistência de Venda

A desistência de uma venda pode gerar diversas implicações legais, especialmente no que diz respeito aos direitos do corretor de imóveis. O corretor, profissional responsável por intermediar a transação, tem seus direitos garantidos por lei, e a desistência pode afetar diretamente sua remuneração.

Direitos do Corretor em Caso de Desistência

Quando um cliente decide desistir da venda, a primeira questão a ser analisada é a existência de um contrato de prestação de serviços. A Lei nº 4.594/1964, que regulamenta a profissão de corretor de imóveis, estabelece que o corretor tem direito à comissão, mesmo em casos de desistência, desde que tenha cumprido sua função de intermediação. Isso significa que, se o corretor apresentou o imóvel e facilitou a negociação, ele pode reivindicar sua comissão, independentemente da conclusão da venda.

Cláusulas Contratuais e Implicações

É fundamental que o contrato de prestação de serviços contenha cláusulas claras sobre a comissão do corretor em caso de desistência. Muitas vezes, os contratos preveem a comissão proporcional ao valor da venda, mesmo que a transação não se concretize. Assim, a ausência de uma cláusula específica pode levar a disputas sobre o direito à comissão. O ideal é que o corretor busque sempre formalizar um contrato que proteja seus interesses, incluindo condições para a desistência.

Possibilidade de Ação Judicial

Caso a comissão não seja paga, o corretor pode recorrer ao Judiciário para reivindicar seus direitos. A jurisprudência tem reconhecido a validade das comissões de corretagem, mesmo em situações de desistência, desde que comprovada a atuação do corretor. A ação pode ser fundamentada na teoria da perda da chance, onde o corretor argumenta que, ao realizar seu trabalho, ele criou uma expectativa legítima de receber a comissão.

Importância da Assessoria Jurídica

Diante das complexidades que envolvem a desistência de vendas e os direitos do corretor, é essencial contar com a assessoria de um advogado especializado. Um profissional capacitado pode orientar sobre a melhor forma de redigir contratos, garantir a proteção dos direitos do corretor e, se necessário, representar em ações judiciais.

A desistência de uma venda não deve ser um motivo para que o corretor se sinta desprotegido. Com o suporte jurídico adequado, é possível assegurar que seus direitos sejam respeitados e que a remuneração pelo trabalho realizado seja garantida. Se você é corretor e enfrenta dificuldades em situações de desistência, busque a orientação de um advogado especializado para garantir a proteção de seus direitos.

Desistência: quem arca com a comissão do corretor?

Desistência em Transações Imobiliárias: Responsabilidade pela Comissão do Corretor

A desistência de uma transação imobiliária pode gerar diversas implicações legais, especialmente no que diz respeito à comissão do corretor. A legislação brasileira, em especial a Lei nº 4.594/1964, que regulamenta a profissão de corretor de imóveis, estabelece diretrizes sobre a remuneração do corretor e as condições em que essa comissão deve ser paga.

Natureza da Comissão do Corretor

A comissão do corretor é um percentual acordado entre as partes, geralmente calculado sobre o valor da transação. Essa remuneração é devida ao corretor quando a venda é efetivada, ou seja, quando o contrato é celebrado e as partes cumprem suas obrigações. No entanto, a desistência pode complicar essa dinâmica.

Desistência e Implicações Contratuais

Quando uma das partes decide desistir da transação, é fundamental analisar as cláusulas contratuais que regem a relação entre o corretor e as partes envolvidas. Muitas vezes, os contratos de corretagem incluem disposições que preveem a responsabilidade pela comissão mesmo em casos de desistência, especialmente se o corretor já tiver realizado esforços significativos para viabilizar a negociação.

Direitos do Corretor em Caso de Desistência

Se a desistência ocorrer após a assinatura de um contrato de compra e venda, o corretor pode reivindicar sua comissão, desde que tenha cumprido com suas obrigações contratuais. A jurisprudência brasileira tem reconhecido o direito à comissão em situações onde o corretor atuou de boa-fé e fez o possível para concluir a transação.

Possibilidade de Ação Judicial

Caso a parte que desistiu da transação não reconheça a obrigação de pagar a comissão, o corretor pode buscar a reparação judicial. É importante que o corretor tenha toda a documentação que comprove sua atuação, como e-mails, contratos e registros de visitas ao imóvel, para fortalecer sua posição em um eventual litígio.

Importância da Assessoria Jurídica

Diante das complexidades que envolvem a desistência em transações imobiliárias e a comissão do corretor, é essencial contar com a orientação de um advogado especializado. A assessoria jurídica pode ajudar a esclarecer direitos e deveres, além de auxiliar na elaboração de contratos que protejam as partes envolvidas.

A desistência de uma transação imobiliária não precisa ser um processo conturbado. Com a orientação adequada, é possível minimizar os impactos e garantir que os direitos de todos os envolvidos sejam respeitados. Se você está enfrentando uma situação semelhante, busque a assistência de um profissional qualificado para garantir que seus interesses sejam protegidos.

Qual_a_Diferença_Entre_o_Trabalho_de_Advogado_e_Corretor_de_Imóveis_1

Qual a Diferença Entre o Trabalho de Advogado e Corretor de Imóveis?

No universo das transações imobiliárias, a atuação de um advogado e de um corretor de imóveis é fundamental, mas suas funções e responsabilidades são distintas e complementares. Neste artigo, vamos explorar as diferenças entre o trabalho de um advogado e um corretor de imóveis, destacando como cada profissional contribui para a segurança e eficácia das negociações. Você entenderá as responsabilidades do advogado em transações imobiliárias, que vão além da simples assessoria legal, garantindo que todos os aspectos jurídicos estejam em conformidade. Por outro lado, abordaremos a importância do corretor na negociação de imóveis, que atua como o elo entre compradores e vendedores, facilitando o processo e agregando valor à transação. Além disso, daremos dicas sobre como escolher o profissional certo para sua compra ou venda, assegurando que você tenha o suporte necessário para tomar decisões informadas. Ao final, você terá uma visão clara de como a colaboração entre advogados e corretores de imóveis é essencial para uma transação bem-sucedida, garantindo que seus interesses sejam sempre protegidos. Prepare-se para desvendar as nuances dessas duas profissões e entender como elas podem trabalhar juntas em seu benefício.

Diferenças nas funções: advogado vs corretor de imóveis

Comparativo de Funções: Advogado Imobiliário e Corretor de Imóveis

A atuação no mercado imobiliário envolve profissionais com funções distintas, mas complementares. O advogado imobiliário e o corretor de imóveis desempenham papéis essenciais, cada um com suas responsabilidades e competências específicas.

Qual é o papel do advogado imobiliário?

O advogado imobiliário é responsável por garantir a segurança jurídica nas transações imobiliárias. Sua atuação abrange a análise de documentos, elaboração e revisão de contratos, além de assessorar seus clientes em questões relacionadas a regularizações, usucapião e litígios. Ele também atua na mediação de conflitos e na proteção dos direitos dos proprietários e possuidores.

E o corretor de imóveis, qual é sua função?

O corretor de imóveis, por sua vez, é o profissional que intermedeia a compra, venda ou locação de imóveis. Ele é responsável por apresentar as propriedades, negociar preços e condições, além de orientar os clientes sobre o mercado imobiliário. O corretor deve estar registrado no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI) e seguir as normas estabelecidas para a profissão.

Quais são as principais diferenças entre eles?

Uma das principais diferenças reside na formação e nas atribuições. O advogado imobiliário possui formação em Direito e deve estar inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), enquanto o corretor de imóveis deve ter formação específica e registro no CRECI. Além disso, o advogado pode representar seus clientes em processos judiciais, enquanto o corretor atua apenas na intermediação de negócios.

Como se complementam essas funções?

A atuação conjunta entre advogado e corretor é fundamental para garantir transações seguras. O corretor pode identificar oportunidades e facilitar a negociação, enquanto o advogado assegura que todos os aspectos legais sejam respeitados, evitando futuros problemas jurídicos. Essa sinergia é crucial, especialmente em transações complexas, como a compra de imóveis com pendências documentais.

Quais são os próximos passos para quem deseja atuar nessas áreas?

Para quem deseja se tornar advogado imobiliário, é essencial concluir a graduação em Direito e passar no exame da OAB. Já para os interessados em ser corretores de imóveis, é necessário realizar um curso técnico e obter registro no CRECI. Ambos os profissionais devem buscar atualização constante sobre as legislações e tendências do mercado imobiliário, garantindo uma atuação eficaz e ética.

A compreensão das funções de cada profissional é vital para o sucesso nas transações imobiliárias, promovendo segurança e confiança para os envolvidos.

Responsabilidades do advogado em transações imobiliárias

Deveres do Advogado em Negócios Imobiliários: Um Guia Prático

O papel do advogado em transações imobiliárias é fundamental para garantir a segurança jurídica e a conformidade legal. Quais são as principais responsabilidades desse profissional nesse contexto?

1. Análise de Documentação

Uma das primeiras obrigações do advogado é realizar uma análise minuciosa da documentação do imóvel. Isso inclui verificar a matrícula do imóvel, certidões de ônus reais e a regularidade fiscal do vendedor. A falta de atenção a esses detalhes pode resultar em problemas futuros, como a descoberta de dívidas ou litígios relacionados ao imóvel.

2. Elaboração e Revisão de Contratos

A elaboração e revisão de contratos são tarefas essenciais. O advogado deve garantir que todos os termos estejam claros e que as cláusulas protejam os interesses de seu cliente. Isso inclui a definição de prazos, condições de pagamento e penalidades em caso de descumprimento. Um contrato bem redigido pode evitar disputas judiciais.

3. Assessoria em Financiamentos

Quando a transação envolve financiamento, o advogado deve orientar o cliente sobre as melhores opções disponíveis, além de revisar os contratos de financiamento. É crucial que o cliente compreenda todas as condições e taxas envolvidas, evitando surpresas desagradáveis.

4. Mediação de Conflitos

Em casos de litígios, o advogado atua como mediador, buscando soluções amigáveis antes de recorrer ao Judiciário. Essa abordagem pode economizar tempo e recursos, além de preservar relações comerciais.

5. Registro Imobiliário

Após a conclusão da transação, o advogado deve assegurar que o registro do imóvel seja feito corretamente no cartório competente. O registro é essencial para garantir a propriedade e proteger os direitos do comprador.

6. Atualização e Capacitação

O advogado deve estar sempre atualizado sobre as mudanças na legislação imobiliária e as práticas do mercado. Isso não apenas melhora a qualidade do serviço prestado, mas também aumenta a confiança do cliente.

Próximos Passos

Se você está considerando realizar uma transação imobiliária, o primeiro passo é buscar um advogado especializado na área. Esse profissional poderá orientá-lo em todas as etapas do processo, garantindo que suas transações sejam seguras e dentro da legalidade. Além disso, mantenha-se informado sobre seus direitos e deveres, pois isso é fundamental para uma negociação bem-sucedida.

A importância do corretor na negociação de imóveis

O Papel Fundamental do Corretor na Transação Imobiliária

A negociação de imóveis é um processo complexo que envolve diversas etapas e a interação de múltiplos agentes. Nesse contexto, qual é a real importância do corretor de imóveis?

Expertise e Conhecimento do Mercado

Os corretores de imóveis possuem um conhecimento profundo do mercado imobiliário, incluindo tendências de preços, localização e características dos imóveis. Como isso beneficia o comprador ou vendedor? A experiência do corretor permite que ele forneça informações valiosas, ajudando os clientes a tomar decisões informadas. Além disso, a análise de mercado realizada pelo corretor pode evitar que o imóvel seja vendido por um preço abaixo do valor de mercado ou que o comprador pague mais do que deveria.

Mediação e Negociação

Um corretor atua como mediador nas negociações, facilitando a comunicação entre as partes. Quais são os benefícios dessa mediação? A presença de um profissional pode reduzir tensões e mal-entendidos, promovendo um ambiente mais colaborativo. O corretor também tem habilidades de negociação que podem resultar em melhores condições para seus clientes, seja na compra ou na venda do imóvel.

Documentação e Aspectos Legais

A transação imobiliária envolve uma série de documentos e requisitos legais. Como o corretor pode ajudar nesse aspecto? Ele orienta seus clientes sobre a documentação necessária, garantindo que tudo esteja em conformidade com a legislação vigente. Isso é crucial para evitar problemas futuros, como disputas de propriedade ou questões relacionadas a ônus e gravames.

Segurança Jurídica

A atuação do corretor também contribui para a segurança jurídica da transação. De que maneira isso ocorre? Ao garantir que todos os documentos estejam corretos e que as partes estejam cientes de seus direitos e deveres, o corretor minimiza riscos legais. Isso é especialmente importante em um país como o Brasil, onde a legislação imobiliária pode ser complexa e cheia de nuances.

Próximos Passos para uma Negociação Eficiente

Para quem está pensando em comprar ou vender um imóvel, o primeiro passo é buscar um corretor de imóveis qualificado. Como escolher o profissional certo? Verifique a experiência, as credenciais e as avaliações de clientes anteriores. Além disso, é aconselhável consultar um advogado imobiliário para garantir que todos os aspectos legais da transação sejam devidamente tratados.

A combinação do conhecimento do corretor com a assessoria jurídica pode proporcionar uma experiência de compra ou venda mais segura e eficiente, garantindo que todas as etapas sejam cumpridas com a máxima transparência e segurança.

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Por Que na Compra e Venda de Imóveis Além do Corretor é Importante Ter Advogado Imobiliário?

A compra e venda de imóveis é um processo que envolve não apenas a intermediação de corretores, mas também a necessidade crucial de uma assessoria jurídica especializada. Neste artigo, vamos explorar por que contar com um advogado imobiliário é fundamental para garantir a segurança e a tranquilidade em transações imobiliárias. A importância da assessoria jurídica na compra de imóveis vai além da simples formalização de contratos; ela é essencial para evitar problemas legais que podem surgir ao longo do processo. Vamos esclarecer as diferenças entre o papel do corretor e do advogado imobiliário, destacando como cada um contribui para uma transação bem-sucedida. Além disso, abordaremos como a análise minuciosa de documentos por um advogado pode prevenir complicações futuras e assegurar que todos os aspectos legais sejam cumpridos. Ao final, você entenderá que a presença de um advogado imobiliário não é apenas um diferencial, mas uma necessidade para quem deseja realizar um negócio seguro e sem surpresas desagradáveis. Prepare-se para descobrir como essa assistência jurídica pode transformar sua experiência na compra ou venda de um imóvel.

Importância da Assessoria Jurídica na Compra de Imóveis

A Relevância da Consultoria Jurídica na Aquisição de Imóveis

A compra de um imóvel é um dos passos mais significativos na vida de uma pessoa, envolvendo não apenas um investimento financeiro considerável, mas também questões legais complexas. Nesse contexto, a assessoria jurídica se torna essencial para garantir que a transação ocorra de maneira segura e eficiente.

Minimizando Riscos Legais

A presença de um advogado especializado em direito imobiliário é fundamental para minimizar riscos legais. A análise detalhada da documentação do imóvel, como escritura, certidões e registros, é uma das principais atribuições do advogado. Ele verifica a regularidade do imóvel, assegurando que não existam ônus ou pendências que possam comprometer a aquisição. Além disso, o advogado pode identificar cláusulas abusivas em contratos que poderiam prejudicar o comprador.

Orientação em Questões Fiscais

Outro aspecto relevante da assessoria jurídica é a orientação sobre as implicações fiscais da compra. O advogado pode informar sobre tributos como ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis), além de orientar sobre possíveis isenções ou reduções. Essa orientação é crucial para evitar surpresas financeiras que podem ocorrer após a aquisição do imóvel.

Segurança na Negociação

A assessoria jurídica também proporciona segurança nas negociações. O advogado atua como intermediário, garantindo que os interesses do comprador sejam respeitados. Ele pode auxiliar na elaboração de propostas e na negociação de condições contratuais, assegurando que todos os termos sejam claros e justos. Essa atuação é especialmente importante em transações que envolvem valores elevados ou condições especiais.

Prevenção de Litígios

A atuação preventiva do advogado é uma das maiores vantagens da assessoria jurídica. Ao cuidar de todos os aspectos legais antes da finalização da compra, o advogado ajuda a evitar litígios futuros. Em caso de disputas, a presença de um advogado pode facilitar a resolução, seja por meio de mediação ou, se necessário, por vias judiciais.

Assessoria na Transferência de Propriedade

Por fim, a assessoria jurídica é crucial na etapa de transferência de propriedade. O advogado garante que todos os trâmites legais sejam seguidos, desde a assinatura do contrato até o registro do imóvel em cartório. Essa formalização é essencial para que o comprador tenha segurança jurídica sobre sua nova aquisição.

Sumarizando os principais pontos jurídicos, a assessoria jurídica na compra de imóveis é indispensável para garantir a segurança da transação, minimizar riscos legais, orientar sobre questões fiscais, assegurar uma negociação justa e facilitar a transferência de propriedade. A presença de um advogado especializado não apenas protege o comprador, mas também contribui para a transparência e a legalidade do processo imobiliário.

Diferenças entre Corretor e Advogado Imobiliário

Distinções Cruciais entre Corretor e Advogado no Setor Imobiliário

A atuação no mercado imobiliário envolve profissionais com funções distintas, sendo os corretores e advogados imobiliários os mais relevantes. Embora ambos desempenhem papéis essenciais, suas responsabilidades, formações e regulamentações diferem significativamente.

Formação e Regulamentação

Os corretores de imóveis são profissionais que devem ser registrados no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI) e possuem formação específica em cursos de Técnico em Transações Imobiliárias. Já os advogados imobiliários são graduados em Direito e precisam estar inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Essa formação jurídica permite ao advogado oferecer uma análise mais profunda sobre questões legais que envolvem transações imobiliárias.

Funções e Responsabilidades

O corretor atua como intermediário nas negociações de compra, venda ou locação de imóveis, sendo responsável por apresentar as opções disponíveis no mercado e facilitar a comunicação entre as partes. Por outro lado, o advogado imobiliário tem um papel mais abrangente, que inclui a elaboração e revisão de contratos, análise de documentos e a garantia de que todas as transações estejam em conformidade com a legislação vigente. Além disso, o advogado pode representar seus clientes em disputas judiciais, o que não é uma função do corretor.

Aspectos Éticos e Legais

Ambas as profissões possuem códigos de ética que regem suas atuações. O corretor deve seguir as normas do CRECI, que enfatizam a transparência e a honestidade nas transações. O advogado, por sua vez, é regido pelo Código de Ética e Disciplina da OAB, que exige uma conduta ética rigorosa, incluindo a confidencialidade e a defesa dos interesses do cliente. Essa diferença de regulamentação reflete a natureza das responsabilidades que cada um assume.

Remuneração e Honorários

Os corretores geralmente recebem comissões sobre o valor das transações que intermediariam, enquanto os advogados podem cobrar honorários de diferentes formas, como por hora trabalhada ou um valor fixo para serviços específicos. Essa estrutura de pagamento reflete a natureza das atividades desempenhadas por cada profissional.

Interação e Colaboração

Embora suas funções sejam distintas, a colaboração entre corretores e advogados é fundamental para garantir a segurança jurídica das transações imobiliárias. O corretor pode encaminhar clientes ao advogado para questões legais complexas, enquanto o advogado pode contar com o corretor para informações de mercado e avaliação de imóveis.

Sumarizando os principais pontos jurídicos, a distinção entre corretores e advogados imobiliários é clara em termos de formação, responsabilidades e regulamentação. A atuação conjunta desses profissionais é essencial para a segurança e eficácia nas transações imobiliárias, garantindo que os interesses dos clientes sejam adequadamente protegidos.

Advogado_Pode_Trabalhar_Como_Corretor_de_Imóveis_1

Advogado Pode Trabalhar Como Corretor de Imóveis?

Você já se perguntou se um advogado pode trabalhar como corretor de imóveis? Essa é uma dúvida comum entre profissionais do Direito e do mercado imobiliário. Neste artigo, vamos explorar as nuances dessa dupla atuação, começando por entender as funções legais de um advogado e um corretor. Em seguida, abordaremos a regulamentação da profissão, esclarecendo o que a lei diz sobre essa possibilidade. Além disso, discutiremos as vantagens de ser tanto advogado quanto corretor de imóveis, como a ampliação de oportunidades de negócios e a possibilidade de oferecer um serviço mais completo aos clientes. No entanto, também é importante considerar os desafios que essa combinação pode trazer, desde a gestão do tempo até a necessidade de atender a diferentes demandas de mercado. Se você está curioso para descobrir se essa dupla carreira é viável e quais são os aspectos a serem considerados, continue lendo e desvende conosco os detalhes dessa interessante intersecção profissional.

Advogado e Corretor: Entendendo as Duas Funções Legais

Distinções e Interações entre Advogados e Corretores no Setor Imobiliário

O mercado imobiliário brasileiro é complexo e multifacetado, exigindo a atuação de profissionais especializados, como advogados e corretores. Embora ambos desempenhem papéis cruciais, suas funções e responsabilidades são distintas e complementares.

O Papel do Corretor de Imóveis

O corretor de imóveis é um profissional habilitado que atua como intermediário nas transações imobiliárias. Sua principal função é facilitar a compra, venda ou locação de imóveis, utilizando seu conhecimento do mercado para conectar compradores e vendedores. O corretor deve estar registrado no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI) e seguir as normas estabelecidas pela Lei nº 6.530/1978, que regula a profissão.

Responsabilidades do Advogado Imobiliário

Por outro lado, o advogado imobiliário é responsável por assegurar que todas as transações estejam em conformidade com a legislação vigente. Ele analisa contratos, verifica a regularidade dos imóveis e orienta seus clientes sobre os aspectos legais envolvidos nas transações. A atuação do advogado é fundamental para prevenir litígios e garantir a segurança jurídica das partes.

Interação entre Advogados e Corretores

A colaboração entre advogados e corretores é essencial para o sucesso das transações imobiliárias. Enquanto o corretor se concentra na negociação e na apresentação de imóveis, o advogado cuida da parte legal, garantindo que todos os documentos estejam em ordem e que os contratos sejam elaborados de acordo com a legislação. Essa sinergia minimiza riscos e proporciona uma experiência mais segura para os clientes.

Aspectos Éticos e Legais

Ambas as profissões devem seguir códigos de ética que regem suas atividades. O corretor deve agir com transparência e honestidade, enquanto o advogado deve respeitar o sigilo profissional e atuar com diligência. A violação dessas normas pode resultar em sanções administrativas e até mesmo em ações judiciais.

Implicações Futuras no Mercado Imobiliário

A crescente complexidade das transações imobiliárias e a evolução da legislação exigem que advogados e corretores se mantenham atualizados. A capacitação contínua e a adaptação às novas tecnologias são fundamentais para garantir a eficiência e a segurança nas operações. A interação entre essas duas funções legais não apenas fortalece o mercado, mas também protege os direitos dos consumidores, promovendo um ambiente de negócios mais ético e transparente.

A compreensão clara das funções de cada profissional é essencial para o sucesso das transações imobiliárias, refletindo diretamente na segurança e na satisfação dos clientes.

Regulamentação da Profissão: O Que Diz a Lei?

Aspectos Legais da Regulamentação da Profissão de Advogado Imobiliário

A regulamentação da profissão de advogado no Brasil é pautada pela Lei nº 8.906/1994, conhecida como Estatuto da Advocacia e da OAB. Essa legislação estabelece as diretrizes para o exercício da advocacia, incluindo a atuação em áreas específicas, como o direito imobiliário.

Exigências para o Exercício da Advocacia

Para atuar como advogado imobiliário, é imprescindível que o profissional esteja devidamente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A inscrição é condicionada à aprovação em exame de ordem, que avalia conhecimentos jurídicos e éticos. Além disso, o advogado deve manter-se atualizado sobre as legislações pertinentes ao setor imobiliário, como o Código Civil e a Lei de Registros Públicos.

Responsabilidades Éticas e Profissionais

Os advogados imobiliários devem observar as normas éticas estabelecidas pelo Código de Ética e Disciplina da OAB. Isso inclui a obrigação de agir com diligência, transparência e respeito aos direitos dos clientes. O advogado deve evitar conflitos de interesse e garantir a confidencialidade das informações recebidas.

Regulamentação de Honorários

A Lei nº 8.906/1994 também aborda a questão dos honorários advocatícios, que devem ser fixados de forma justa e proporcional ao trabalho realizado. O advogado imobiliário deve informar claramente ao cliente sobre os custos envolvidos, evitando surpresas e promovendo uma relação de confiança.

Atuação em Transações Imobiliárias

O advogado especializado em direito imobiliário desempenha um papel crucial na segurança jurídica das transações. Sua atuação vai além da elaboração de contratos; inclui a análise de documentos, a verificação da regularidade do imóvel e a orientação sobre questões fiscais e tributárias. A legislação brasileira exige que o advogado atue com rigor na prevenção de fraudes e na proteção dos direitos dos clientes.

Implicações Futuras da Regulamentação

A regulamentação da profissão de advogado imobiliário é fundamental para garantir a segurança jurídica nas transações imobiliárias. Com o aumento das complexidades do mercado, a atuação ética e responsável dos advogados se torna ainda mais relevante. A observância das normas legais e éticas não apenas protege os interesses dos clientes, mas também fortalece a confiança no sistema jurídico como um todo.

A atuação do advogado imobiliário, pautada pela legislação vigente, é essencial para a promoção de um ambiente de negócios seguro e transparente, contribuindo para a estabilidade do mercado imobiliário brasileiro.

Vantagens de Ser Advogado e Corretor de Imóveis

Benefícios de Ser Advogado e Corretor de Imóveis no Mercado Imobiliário

A atuação simultânea como advogado e corretor de imóveis oferece uma série de vantagens que podem potencializar a carreira profissional e garantir uma atuação mais eficaz no mercado imobiliário. Este artigo explora os principais benefícios dessa dualidade de funções.

1. Conhecimento Jurídico Aplicado

Um advogado que também é corretor de imóveis possui um conhecimento aprofundado da legislação imobiliária, o que permite uma análise mais crítica e detalhada das transações. Essa expertise jurídica é fundamental para evitar litígios e garantir que todas as etapas do processo de compra e venda sejam realizadas de acordo com a lei.

2. Aumento da Credibilidade

A combinação das duas profissões confere maior credibilidade ao profissional. Clientes tendem a confiar mais em um especialista que compreende tanto os aspectos legais quanto os comerciais do mercado imobiliário. Essa confiança pode resultar em um aumento significativo na base de clientes e na fidelização dos mesmos.

3. Ampla Rede de Contatos

A atuação em ambas as áreas permite a construção de uma rede de contatos diversificada, que inclui outros advogados, corretores, investidores e profissionais do setor. Essa rede pode ser um diferencial competitivo, facilitando parcerias e colaborações que beneficiam todos os envolvidos.

4. Capacidade de Negociação

O conhecimento jurídico proporciona habilidades de negociação mais robustas. Um advogado-corretor pode identificar cláusulas contratuais que podem ser ajustadas em favor de seus clientes, além de mediar conflitos de forma mais eficaz, resultando em acordos que atendem aos interesses de ambas as partes.

5. Consultoria Completa

A possibilidade de oferecer uma consultoria completa, que abrange desde a análise de documentos até a intermediação de vendas, é uma vantagem significativa. Isso não apenas agrega valor ao serviço prestado, mas também proporciona uma experiência mais tranquila e segura para o cliente.

6. Redução de Riscos

A atuação conjunta minimiza riscos associados a transações imobiliárias. O advogado pode identificar e corrigir problemas legais antes que se tornem complicações, garantindo que o cliente esteja sempre protegido. Essa proatividade é um diferencial que pode evitar perdas financeiras e jurídicas.

Apontando implicações legais futuras, a combinação das funções de advogado e corretor de imóveis não apenas enriquece a prática profissional, mas também contribui para um mercado imobiliário mais ético e transparente. Profissionais que dominam ambas as áreas estão melhor preparados para enfrentar os desafios do setor, oferecendo serviços de alta qualidade e segurança jurídica aos seus clientes.

Qual_a_Diferença_Entre_o_Trabalho_de_Advogado_e_Corretor_de_Imóveis_1

Qual a Diferença Entre o Trabalho de Advogado e Corretor de Imóveis?

No universo das transações imobiliárias, a atuação de um advogado e de um corretor de imóveis é fundamental, mas muitas vezes confundida. Este artigo se propõe a esclarecer as diferenças entre o trabalho de um advogado e de um corretor de imóveis, destacando as responsabilidades específicas de cada profissão. Enquanto o advogado é responsável por garantir a legalidade e a segurança jurídica das transações, o corretor atua como o intermediário que facilita a negociação e a busca pelo imóvel ideal. Vamos explorar as diferenças fundamentais entre essas duas funções, detalhar as responsabilidades do advogado em transações imobiliárias e o papel crucial do corretor na negociação de imóveis. Além disso, discutiremos por que é essencial contar com ambos os profissionais para assegurar uma transação bem-sucedida e livre de complicações. Se você está pensando em comprar ou vender um imóvel, entender essas distinções pode ser a chave para uma experiência mais segura e eficiente. Acompanhe-nos nesta leitura e descubra como a colaboração entre advogado e corretor pode fazer toda a diferença em sua jornada imobiliária.

Diferenças fundamentais entre advogado e corretor de imóveis

Comparativo entre Advogado e Corretor de Imóveis: Entenda as Diferenças

A atuação no mercado imobiliário envolve profissionais com funções distintas, sendo os advogados e corretores de imóveis os mais relevantes. Quais são as principais diferenças entre esses dois papéis?

Formação e Regulamentação

Os advogados devem possuir diploma de Direito e estar inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Essa regulamentação garante que eles tenham conhecimento jurídico adequado para atuar em questões legais. Por outro lado, os corretores de imóveis precisam de formação específica em cursos de corretagem e registro no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI). Essa diferença de formação reflete diretamente nas competências de cada profissional.

Funções e Responsabilidades

Enquanto o advogado imobiliário é responsável por fornecer assessoria jurídica, elaborar e revisar contratos, e representar clientes em litígios, o corretor de imóveis atua na intermediação de vendas e locações, buscando o melhor negócio para seus clientes. O advogado foca na segurança jurídica das transações, enquanto o corretor se concentra na negociação e na apresentação de imóveis.

Aspectos Éticos e Legais

Os advogados estão sujeitos a um código de ética rigoroso, que inclui a obrigação de manter a confidencialidade e agir no melhor interesse de seus clientes. Os corretores também possuem um código de ética, mas suas responsabilidades são mais voltadas para a transparência nas negociações e a veracidade das informações sobre os imóveis. Essa diferença de foco ético é crucial para entender como cada profissional deve atuar.

Remuneração e Honorários

Os advogados geralmente cobram honorários por serviços prestados, que podem ser fixos ou percentuais sobre o valor da transação. Já os corretores costumam receber comissões, que variam de acordo com o valor da venda ou locação do imóvel. Essa distinção na forma de remuneração reflete as diferentes naturezas de seus serviços.

Interação entre Advogados e Corretores

Embora suas funções sejam distintas, a colaboração entre advogados e corretores é essencial para garantir transações imobiliárias seguras e eficazes. O corretor pode encaminhar clientes ao advogado para questões jurídicas, enquanto o advogado pode recomendar corretores de confiança para facilitar a venda ou locação de imóveis.

A compreensão das diferenças entre advogados e corretores de imóveis é fundamental para quem deseja navegar no mercado imobiliário com segurança. Cada profissional desempenha um papel crucial, e a escolha de quem contratar deve ser baseada nas necessidades específicas da transação em questão. A interação entre esses dois papéis pode resultar em uma experiência mais segura e eficiente para os clientes.

Responsabilidades do advogado em transações imobiliárias

Deveres e Responsabilidades do Advogado em Negócios Imobiliários

O advogado desempenha um papel crucial nas transações imobiliárias, sendo responsável por garantir a segurança jurídica e a conformidade legal das operações. Quais são, então, as principais responsabilidades desse profissional nesse contexto?

Assessoria na Análise de Riscos

Uma das responsabilidades primordiais do advogado é a análise de riscos envolvidos na transação. Isso inclui a verificação da regularidade do imóvel, a análise de ônus e gravames, e a avaliação de possíveis litígios que possam afetar a propriedade. O advogado deve estar atento a detalhes que podem passar despercebidos, como pendências fiscais ou ações judiciais que envolvam o imóvel.

Elaboração e Revisão de Documentos

O advogado é responsável pela elaboração e revisão de todos os documentos necessários para a transação, como contratos de compra e venda, escrituras e procurações. É fundamental que esses documentos estejam em conformidade com a legislação vigente e que protejam os interesses de seu cliente. A clareza e a precisão na redação são essenciais para evitar ambiguidades que possam gerar conflitos futuros.

Orientação sobre a Legislação Imobiliária

Outro dever do advogado é fornecer orientação sobre a legislação imobiliária aplicável. Isso inclui informar o cliente sobre as implicações legais de sua transação, como questões relacionadas a impostos, taxas e registros. O advogado deve garantir que o cliente compreenda todos os aspectos legais envolvidos, permitindo uma tomada de decisão informada.

Intermediação em Negociações

O advogado também atua como intermediário nas negociações entre as partes envolvidas. Sua função é facilitar a comunicação, esclarecer dúvidas e buscar um acordo que atenda aos interesses de todos. Essa mediação é crucial para evitar conflitos e garantir que a transação ocorra de maneira harmoniosa.

Responsabilidade Ética e Profissional

Além das responsabilidades técnicas, o advogado deve observar rigorosamente os princípios éticos da profissão. Isso inclui a transparência nas informações prestadas ao cliente, a confidencialidade dos dados e a busca pelo melhor interesse do cliente, sempre respeitando a legislação e as normas da OAB.

A atuação do advogado em transações imobiliárias é multifacetada e exige conhecimento técnico, habilidades de negociação e um compromisso ético. Ao cumprir essas responsabilidades, o advogado não apenas protege os interesses de seu cliente, mas também contribui para a segurança e a estabilidade do mercado imobiliário como um todo. A presença de um advogado especializado é, portanto, um investimento que pode evitar problemas futuros e garantir a tranquilidade nas transações.

O papel do corretor na negociação de imóveis

O Corretor de Imóveis: Funções e Responsabilidades na Mediação de Negócios Imobiliários

O corretor de imóveis desempenha um papel crucial na intermediação de transações imobiliárias. Quais são as principais funções desse profissional?

As funções do corretor incluem a captação de imóveis, a apresentação de opções aos clientes, a realização de visitas e a negociação de preços. Além disso, ele deve estar sempre atualizado sobre o mercado imobiliário, conhecendo as tendências e os valores praticados na região.

Qual é a importância da ética na atuação do corretor?

A ética é fundamental na atuação do corretor. Ele deve agir com transparência, informando todas as partes sobre as condições do negócio e evitando conflitos de interesse. O Código de Ética da profissão estabelece diretrizes que visam proteger tanto os clientes quanto o mercado.

Como o corretor pode auxiliar na documentação necessária?

O corretor deve orientar os clientes sobre a documentação necessária para a transação, como escritura, certidões e contratos. Embora não substitua o advogado, sua atuação pode facilitar o processo, evitando atrasos e problemas futuros.

Quais são os limites da atuação do corretor?

É importante destacar que o corretor não pode prestar serviços jurídicos. Sua função é intermediar a negociação, enquanto o advogado é responsável pela análise legal dos documentos e pela elaboração de contratos. Essa distinção é essencial para garantir a segurança jurídica das transações.

Como o corretor pode contribuir para a segurança da negociação?

O corretor pode contribuir para a segurança da negociação ao realizar uma pré-análise da documentação do imóvel e das partes envolvidas. Isso inclui verificar a regularidade do imóvel e a idoneidade dos vendedores, minimizando riscos de fraudes.

Qual é o papel do corretor na avaliação do imóvel?

A avaliação do imóvel é uma das funções do corretor. Ele deve realizar uma análise de mercado para determinar um preço justo, considerando fatores como localização, estado de conservação e características do imóvel. Essa avaliação é fundamental para que o cliente faça uma compra consciente.

O corretor de imóveis é um profissional essencial na negociação de imóveis, atuando como mediador e facilitador. Sua responsabilidade vai além da simples intermediação, englobando aspectos éticos, documentais e de segurança. A colaboração entre corretores e advogados é vital para garantir transações seguras e eficazes, proporcionando aos clientes a confiança necessária para realizar seus negócios imobiliários.

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Corretor de Imóveis

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Corretor de Imóveis – Guia Completo. Saiba tudo sobre o corretor de imóveis, como contratar, dicas valiosas, cursos e muito mais que irá fazer você ter todas as informações sobre essa profissão. Saiba melhores práticas, o que é, quanto ganha, como funciona, como se tornar corretor de imóveis e muito mais.

O que é o corretor de imóveis?

 

Um agente imobiliário é um profissional responsável por transações imobiliárias, como compra, venda e aluguel de imóveis.

 

Habilidades essenciais para o negócio imobiliário incluem relacionamento com clientes, boa oratória e capacidade de desenvolver uma boa rede de contatos.

 

Segundo a Federação Nacional das Corretoras de Imóveis (Fenaci), o número de profissionais nos últimos 4 anos cresceu para aproximadamente 350 mil corretores em todo o Brasil.

 

A imobiliária tem o dever de defender os interesses do proprietário do imóvel e envidar todos os esforços para obter as melhores condições de negócio para o mesmo. O profissional deve dar ao cliente todas as informações ao seu alcance.

 

Essa profissão foi regulamentada em 1962, mas foi somente em 1978 que o cargo passou a sancionar a Lei nº 6.530, que permitia ao Técnico em Transações Imobiliárias exercer as atividades e atuação dos conselhos federais e regionais.

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O que o corretor faz

 

Algumas das actividades do corretor de imóveis que podem ser incluídas no dia-a-dia da profissão são: procurar activamente novos imóveis disponíveis, conhecer o imóvel que está disponível para mediação, incluindo a criação de uma descrição do negócio e fotografá-lo, acompanhar os clientes que manifestam interesse nas suas visitas, instalar sinalização, participação direta na elaboração do planejamento de marketing para captação de interessados, cadastro de imóveis em portais, controle de entrada e saída no caso de locação, busca de novos imóveis para divulgação.

 

É necessário entender os fundamentos das negociações e do mercado imobiliário para se tornar um corretor de imóveis, e a partir disso você pode aprofundar seus conhecimentos, por exemplo, na parte burocrática, aprender a lidar com a documentação exigida.

 

Também faz muita diferença saber analisar a localização, a arquitetura e os pontos fortes de um imóvel.

 

Um corretor de imóveis também pode optar por trabalhar em uma das muitas áreas da profissão, como: vendas de imóveis de terceiros, iniciação de vendas, loteamento, espaço comercial, locação, avaliação, administração ou financiamento.

 

A especialização não o impede de atuar em outros setores do mercado imobiliário, mas comprova sua qualificação e conhecimento aos clientes.

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A profissão de Corretor de Imóveis

 

Um corretor de imóveis é um vendedor, não de qualquer produto, mas de mercadorias de alto custo, portanto sua abordagem não pode ser simples.

 

Os cursos que verificam o desempenho da atividade são: Técnico em Transações Imobiliárias, Curso Superior de Tecnologia em Gestão Imobiliária e Bacharel em Ciências Imobiliárias.

 

A experiência de trabalho é obrigatória na maioria dos cursos e deve ser solicitada ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis, órgão nacional que regulamenta e fiscaliza a profissão. O registro no CRECI é necessário para os negócios jurídicos no ramo imobiliário e é amparado por lei.

 

Somente após obter a licença profissional de um corretor de imóveis, uma pessoa pode trabalhar legalmente e mediar negociações imobiliárias.

 

Para se tornar um corretor

 

Se você deseja ingressar neste ramo que permite altos rendimentos, ele possui algumas características básicas, além dos problemas legais:

 

  • É fundamental ser comunicativo: O relacionamento entre o corretor e o cliente deve ser construído durante o atendimento, para isso você precisa saber lidar com pessoas e conversar com os interessados. Um bom relacionamento interpessoal faz toda a diferença nas vendas.

 

  • Busque conhecimento: Estar preparado também é de suma importância. Descubra o máximo de informações possível, conheça interesses, preferências e esteja preparado para as dúvidas de seus clientes. Faça cursos para se manter atualizado no mercado.

 

  • Transmitir confiança: É fundamental ser ético e confiável. O mercado imobiliário é construído pela relação corretor-comprador, e causar uma boa impressão no cliente é a base de toda negociação.

 

  • Engajamento e Proatividade: Organização é importante para qualquer cargo autônomo. É preciso se responsabilizar pelos horários e pelo atendimento dos potenciais compradores.

 

  • Seja atencioso e simpático: todo mundo quer ser bem cuidado. Comprar ou vender casa pode ser um momento desafiante para os seus clientes, procure compreendê-los, tenha paciência e nunca perca a motivação.

 

Mitos e verdades do corretor de imóveis

 

Essa carreira está envolta em mitos, mas é preciso saber distinguir as oportunidades dos riscos.

 

  1. É possível ter altos rendimentos?

 

Como autônomo, o lucro se deve à produtividade. A oportunidade de ganhar muito dinheiro atrai um grande público, mas é importante saber que empenho e esforço geram resultados. Como em qualquer trabalho, é preciso ter diferenças, se especializar e se profissionalizar no mercado.

 

  1. Posso trabalhar com horário flexível?

 

Sim! Flexibilidade de horário de trabalho é outro ponto forte da área, mas saiba que isso não significa trabalhar pouco. Uma grande vantagem aqui é a possibilidade de fazer seu próprio horário, mas o trabalho é constante.

 

  1. Posso trabalhar em qualquer idade?

 

Sim! O mercado imobiliário recebe pessoas de todas as idades, mas manter-se atualizado sobre as novas ferramentas do mercado o manterá ocupado.

 

  1. É necessário estudar?

 

Definitivamente! Embora não seja obrigatório ter um diploma universitário para corretores de imóveis, isso não significa que seja fácil ser um profissional do setor imobiliário. Diferenciar-se da concorrência e manter-se em um mercado com clientes cada vez mais exigentes exige muito estudo e determinação.

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Forma de contratação 

 

O profissional corretor de imóveis pode trabalhar como freelancer, em que a pessoa trabalha por conta própria sem ter vínculo empregatício com empresa ou CLT, de acordo com as normas trabalhistas definidas pela carteira de trabalho.

 

No entanto, existe uma terceira opção de contratação para corretores: um corretor de imóveis afiliados, no qual o funcionário trabalha como freelancer, mas pode fazer parceria com várias imobiliárias.

Como é feita a comissão do Corretor de Imóveis

 

O credenciamento é comum na profissão e essa prática é legitimamente garantida por lei. Agentes imobiliários autônomos são encarregados de vendas e aluguéis.

 

A taxa de corretagem faz parte do valor total apurado em cada transação e varia de acordo com a distribuição acordada com a imobiliária conveniada. O percentual de comissão também pode variar por estado, cidade ou região.

 

Se quiser ter uma média dos valores, vale consultar a tabela de referência de cobranças de sua localidade junto ao Conselho Regional. É importante observar que esta tabela não regula o comissionamento, é apenas para referência.

 

A tabela do CRECI em São Paulo lista comissões que variam de 6 a 10% dependendo do tipo de imóvel vendido. Por exemplo, para venda de imóveis urbanos e industriais, a alíquota fica entre 6 e 8%, para imóveis rurais de 8 a 10% e no caso de venda judicial, 5% para corretores.

 

É importante observar que existem outras especificidades nos casos de vendas, como permutas, repasses de financiamentos e lidar com vários imóveis ou vários corretores.

 

No caso de aluguel, é debitado ao arrendador e corresponde ao preço do aluguer, diferindo apenas para aluguéis de temporada por um período de 90 dias, para os quais a comissão é de 30% do valor total recebido.

 

Relembramos que no caso de uma transação imobiliária, a comissão resulta da cooperação entre as partes e por isso o valor total é dividido em frações. O acordo entre as partes envolvidas está diretamente ligado ao envolvimento e disponibilização de uma estrutura de trabalho comprometida com o sucesso das negociações.

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O que acontece se exercer a profissão de corretor de imóveis sem o Registro profissional de corretor de imóveis

 

O registro no CRECI é necessário para o exercício legal da profissão de corretor de imóveis. O documento trata da autorização do Conselho Regional de Corretores de Imóveis e reconhece que o profissional está apto a atender com excelência o cliente e intermediar as negociações de compra, venda e aluguel.

 

Porém, apesar dessa exigência, algumas pessoas exercem a profissão sem registro e contam com a sorte para não serem flagradas pela fiscalização. 

 

Mas, ao realizar a corretagem de imóveis sem autorização, são aplicadas as devidas penalidades, tanto pelo órgão regulador quanto pelo legislador.

 

De acordo com a Lei Federal 6.530/78, para obter o CRECI, o futuro corretor deve concluir um curso técnico ou superior relacionado ao mercado imobiliário e realizar estágio em uma empresa imobiliária.

 

Portanto, para exercer a profissão de corretor de imóveis, primeiro é necessário conhecer o setor imobiliário tanto na teoria quanto na prática. Isso permite que os agentes imobiliários se tornem profissionais confiáveis.

 

Quando o cliente é atendido por um profissional credenciado, ele se sente mais seguro para fechar negócio. Comprar ou vender imóveis é um grande passo e exige um bom relacionamento entre ambas as partes.

 

Além disso, ter o registro do CRECI também é essencial para ser um profissional bem reconhecido e recomendado no mercado. Com uma credencial, aumentam as chances de conseguir boas parcerias e, consequentemente, melhores oportunidades de se destacar no setor imobiliário.

 

O exercício da profissão sem autorização do Conselho Regional de Imobiliárias é ilegal, pois fere a Lei 6.530/78. A autoridade reguladora é, portanto, responsável pela aplicação das sanções pertinentes.

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A importância da imobiliária contratar um corretor com CRECI 

 

Uma imobiliária confiante e que deseja crescer cada vez mais no mercado imobiliário não deve contratar um corretor de imóveis ilegal, presumindo que o profissional não esteja habilitado para o exercício da profissão.

 

Desta forma, a imobiliária mantém sua imagem, que pode levar anos para se consolidar, e também mantém a credibilidade no mercado e junto aos seus clientes.

 

Outro ponto é que o mercado imobiliário é muito competitivo e se destacam as imobiliárias que possuem corretores que sabem atender bem e oferecer um serviço completo.

 

Além disso, assim como um falso profissional, uma imobiliária pode ser penalizada por contratar corretores ilegais por violar o Código de Ética da profissão.

 

Consequências que o corretor recebe sem o CRECI

Punição Cível

Quando uma pessoa age sem o CRECI e comete um ato ilícito que prejudica terceiros, recebe uma penalidade civil. Quem se sentir lesado e provar o dano causado pode exigir judicialmente uma indenização de um “profissional”.

 

Isso porque, de acordo com o artigo 186 do Código Civil, qualquer violação de direitos por omissão, negligência ou dolo deve ser indenizada.

 

Punição Criminal

Um “corretor de imóveis” sem CRECI pode ser responsabilizado criminalmente em casos de peculato, ou seja, situações fraudulentas para obtenção de benefícios. Portanto, aplica-se a punição de acordo com o Código Penal.

 

Detenção ou prisão de falsos profissionais é geralmente aplicada. A pena pode ser de 15 dias a 3 meses se o “corretor” for acusado de se fazer passar por imobiliária credenciada. O regime instituído pode ser fechado ou semiaberto, em presídio ou em locais que ofereçam trabalho para o detento.

 

Punição Administrativa

 

Por fim, o conselho regional dos corretores de imóveis também tem competência para multar quem atuar sem o CRECI. E essa punição pode ser tanto para o falso profissional quanto para a imobiliária que o contrata.

 

Nesse caso, os corretores e corretores de imóveis ilegais punidos devem pagar multa de 8 a 10 vezes o valor da anuidade do CRECI.

Tendências e Inovações do Mercado Imobiliário (Vídeo Explicado)

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Como tirar o CRECI

 

Agora que você já sabe que trabalhar como corretor sem CRECI é ilegal e que as penalidades incidem tanto sobre o profissional quanto sobre a imobiliária que o emprega, veja como é fácil se cadastrar.

 

Primeiramente, o candidato a corretor de imóveis deve ser maior de idade e ter concluído curso técnico ou superior relacionado ao mercado imobiliário. O curso escolhido pode ser a distância ou presencial.

 

Após o início do curso de corretor de imóveis é necessário realizar um estágio obrigatório e supervisionado numa empresa imobiliária. O futuro corretor começará assim a aprender na prática qual é a dinâmica da profissão. Para realizar esta etapa, é necessário solicitar o Registro de Estágio autorizado pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis.

 

Depois de receber o diploma do curso de corretór de imóveis e cumprir todas as horas exigidas para o estágio, finalmente é hora de solicitar o registro do CRECI no estado necessário para poder trabalhar.

 

Para isso, você precisa ir até a delegacia regional do CRECI e apresentar uma série de documentos, que são:

 

  • comprovante de identidade (RG ou CNH);
  • Cadastro de Pessoa Física (CPF);
  • Folha de reserva para homens com menos de 45 anos;
  • Comprovante de conclusão do ensino médio;
  • Comprovante de endereço;
  • comprovante de voto da última eleição;
  • cartão de eleitor;
  • Foto 3×4;
  • Diploma em curso técnico ou superior voltado para o mercado imobiliário;
  • Comprovante de pagamento de anuidade, taxas e encargos emitido pelo CRECI.

 

Os documentos necessários podem variar de estado para estado.