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O Que é o Bloqueio Judicial ‘Teimosinha’ e Como Reverter?

O bloqueio judicial conhecido como “teimosinha” é uma prática que tem gerado muitas dúvidas e preocupações entre os cidadãos. Mas o que caracteriza esse tipo de bloqueio? Neste artigo, vamos explorar em detalhes como funciona essa medida, que pode impactar significativamente a vida financeira de quem a enfrenta. Além de entender os efeitos do bloqueio “teimosinha”, você descobrirá estratégias eficazes para contestá-lo e reverter essa situação. Apresentaremos também casos práticos que ilustram como é possível superar esse obstáculo. Se você está lidando com um bloqueio judicial ou apenas deseja se informar sobre o assunto, este conteúdo é essencial para ajudá-lo a navegar por esse complexo cenário jurídico. Acompanhe-nos e desvende tudo sobre o bloqueio judicial “teimosinha” e as melhores formas de enfrentá-lo.

O que caracteriza o bloqueio judicial ‘teimosinha’?

Características do Bloqueio Judicial ‘Teimosinha’: Entenda o Fenômeno

O bloqueio judicial ‘teimosinha’ é um termo que se refere a uma prática recorrente no sistema judiciário brasileiro, onde um juiz determina o bloqueio de valores em contas bancárias de um devedor, mesmo após tentativas anteriores de desbloqueio ou contestação. Essa situação gera uma série de implicações legais e financeiras que merecem atenção.

Definição e Contexto do Bloqueio Judicial ‘Teimosinha’

O bloqueio judicial ocorre quando um juiz, em decorrência de uma ação judicial, determina a restrição de valores em contas bancárias do devedor para garantir o cumprimento de uma obrigação. O bloqueio ‘teimosinha’ se caracteriza pela persistência dessa medida, mesmo diante de recursos ou pedidos de revisão que demonstrem a necessidade de desbloqueio.

Motivos para a Persistência do Bloqueio

Existem várias razões que podem levar à manutenção do bloqueio judicial, incluindo:

1. Inadimplência: O devedor não cumpriu com suas obrigações financeiras, levando o credor a solicitar o bloqueio.
2. Falta de Documentação: O devedor pode não ter apresentado documentação suficiente para justificar o desbloqueio.
3. Decisões Judiciais Anteriores: Se o juiz já decidiu anteriormente pela manutenção do bloqueio, isso pode influenciar novas decisões.

Direitos do Devedor Durante o Processo

É fundamental que o devedor esteja ciente de seus direitos durante o processo de bloqueio judicial. Ele tem o direito de:

– Informação: Receber informações claras sobre o motivo do bloqueio.
– Defesa: Apresentar defesa e contestar o bloqueio, demonstrando a necessidade de desbloqueio.
– Revisão Judicial: Solicitar a revisão da decisão que determinou o bloqueio.

Alternativas para Contestação

Para contestar um bloqueio judicial ‘teimosinha’, o devedor pode:

1. Apresentar Provas: Demonstrar que o bloqueio é desproporcional ou injustificado.
2. Recorrer ao Judiciário: Utilizar os recursos disponíveis para solicitar a revisão da decisão.
3. Negociar com o Credor: Tentar um acordo que permita a liberação dos valores bloqueados.

Implicações Legais Futuras

A persistência do bloqueio judicial ‘teimosinha’ pode levar a consequências significativas para o devedor, incluindo a dificuldade em honrar compromissos financeiros e a possibilidade de ações judiciais adicionais. Portanto, é essencial que o devedor busque assessoria jurídica especializada para entender suas opções e proteger seus direitos.

A compreensão desse fenômeno é crucial para que os devedores possam agir de forma proativa e evitar complicações adicionais em suas vidas financeiras.

Impactos do bloqueio ‘teimosinha’ na vida financeira

Consequências Financeiras do Bloqueio Judicial ‘Teimosinha’ e Seus Efeitos na Vida do Devedor

O bloqueio judicial ‘teimosinha’ é um fenômeno que ocorre quando um juiz determina a restrição de valores em contas bancárias ou bens do devedor, mesmo após a quitação da dívida ou a apresentação de defesa. Essa prática, embora tenha como objetivo garantir a efetividade da execução, pode gerar sérios impactos na vida financeira do devedor.

Impactos Diretos na Liquidez Financeira

Um dos efeitos mais imediatos do bloqueio ‘teimosinha’ é a limitação do acesso a recursos financeiros. Isso pode levar à incapacidade de honrar compromissos financeiros, como pagamento de contas, aluguel e despesas do dia a dia. A falta de liquidez pode resultar em juros e multas, agravando ainda mais a situação financeira do devedor.

Consequências Emocionais e Psicológicas

Além dos efeitos financeiros, o bloqueio judicial pode causar um impacto emocional significativo. A sensação de impotência e a preocupação constante com a situação financeira podem levar a problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. É fundamental que o devedor busque apoio psicológico, se necessário, para lidar com a pressão emocional decorrente dessa situação.

Direitos do Devedor Durante o Processo

O devedor possui direitos que devem ser respeitados durante o processo de bloqueio. É importante que ele tenha acesso à informação clara sobre o motivo do bloqueio e a possibilidade de contestá-lo. A assessoria jurídica é essencial para garantir que esses direitos sejam respeitados e para orientar o devedor sobre as melhores estratégias de defesa.

Alternativas para Contestação do Bloqueio

Existem diversas formas de contestar um bloqueio judicial ‘teimosinha’. O devedor pode apresentar provas de quitação da dívida, solicitar a revisão do bloqueio ou até mesmo buscar a mediação para resolver a questão de forma amigável. A atuação de um advogado especializado é crucial nesse processo, pois ele pode ajudar a elaborar uma defesa sólida e a negociar com as partes envolvidas.

Preparação para Evitar Bloqueios Futuros

Para evitar futuros bloqueios judiciais, é recomendável que o devedor mantenha suas obrigações financeiras em dia e busque regularizar eventuais pendências. O planejamento financeiro e a consulta a um advogado podem ajudar a identificar riscos e a implementar estratégias de proteção patrimonial.

Apontando Implicações Legais Futuras

O bloqueio judicial ‘teimosinha’ não apenas afeta a vida financeira imediata do devedor, mas também pode ter repercussões a longo prazo. A manutenção de um bloqueio indevido pode levar a ações judiciais por danos morais, além de impactar negativamente a reputação financeira do devedor. Portanto, é essencial que o devedor esteja ciente de seus direitos e busque a orientação adequada para lidar com essa situação.

Estratégias eficazes para contestar o bloqueio judicial

Como Impugnar Bloqueios Judiciais: Táticas e Estratégias Eficazes

O bloqueio judicial é uma medida cautelar que visa garantir a efetividade de uma futura decisão judicial, mas pode causar sérios impactos na vida financeira do devedor. Diante disso, é fundamental conhecer estratégias eficazes para contestar essa situação e proteger seus direitos.

1. Compreensão da Legalidade do Bloqueio

O primeiro passo para contestar um bloqueio judicial é entender a legalidade da medida. É essencial verificar se o bloqueio foi realizado de acordo com os procedimentos legais e se há uma decisão judicial que o justifique. Caso contrário, é possível alegar a ilegalidade do ato.

2. Elaboração de Defesa Técnica

A defesa técnica é crucial. Um advogado especializado pode elaborar uma petição que conteste o bloqueio, apresentando argumentos sólidos e evidências que demonstrem a irregularidade da medida. É importante incluir documentos que comprovem a situação financeira do devedor e a necessidade de desbloqueio.

3. Pedido de Revisão Judicial

Se a defesa inicial não for suficiente, é possível solicitar a revisão do bloqueio judicial. Essa solicitação deve ser fundamentada e acompanhada de provas que justifiquem a necessidade de desbloqueio, como comprovantes de pagamento de dívidas ou a demonstração de que o bloqueio compromete a subsistência do devedor.

4. Mediação e Conciliação

Outra estratégia eficaz é buscar a mediação ou conciliação com o credor. Muitas vezes, um acordo pode ser mais benéfico do que prolongar a disputa judicial. A mediação pode resultar em um desbloqueio parcial ou total, dependendo das condições acordadas entre as partes.

5. Acompanhamento Processual

É fundamental acompanhar o andamento do processo de contestação. O advogado deve estar atento a prazos e possíveis audiências, garantindo que todas as etapas sejam cumpridas de forma adequada. Isso aumenta as chances de sucesso na contestação.

6. Assessoria Jurídica Especializada

Contar com a assessoria de um advogado especializado em direito civil ou processual é essencial. Esse profissional pode orientar sobre as melhores estratégias a serem adotadas, além de representar o devedor em todas as fases do processo.

Apontando implicações legais futuras, a contestação de um bloqueio judicial não apenas busca a liberação de valores, mas também protege o patrimônio e a dignidade do devedor. A falta de uma defesa adequada pode resultar em consequências financeiras severas, como a impossibilidade de honrar compromissos financeiros e a deterioração da saúde emocional do devedor. Portanto, agir rapidamente e com a orientação correta é crucial para evitar danos maiores.

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Bloqueio Judicial – #1 Você precis…

Bloqueio Judicial

Bloqueio Judicial – Saiba como fazer o Desbloqueio Judicial em até 24 horas. O bloqueio judicial está cada vez mais comum, como funciona, Geralmente ninguém espera um bloqueio Judicial, mas as vezes ele acontece e surpreende quem teve os Bens Bloqueados, principalmente agora com a Nova Regra Bloqueio Judicial 2020. Mas fica tranquilo que nós da CostaGrandiAdv vamos esclarecer tudo a Respeito desse tema tão Temido! Espero que esse não seja o seu caso, mas se for, saiba que pode contar com nosso time de especialistas em Bloqueio Judicial para desbloquear os seus Bens, Contas ou Negociar sua situação da melhor maneira possível.

Mas Afinal,

O que causa o Bloqueio Judicial?

Antes de entendermos o que é de fato o Bloqueio Judicial, precisamos entender as suas causas. Por que o Bloqueio Judicial é motivado por uma Ação de Cobrança da parte contrária, ou, da pessoa que tem valores a receber.

Sim, de maneira simples o Bloqueio Judicial é ocasionado após o Devedor ser acionado na Justiça para Pagar valores devidos, que podem ou não, ser legítimos.

Han? Como assim?

Sim, exato. As vezes acontece de a Dívida não ser Legítima e a parte ser executada e ter os seus bens bloqueados.

Que coisa não Doutora?! Pois é acontece muito.

Por isso é muito importante investigar com seu advogado as causas do bloqueio judicial. Antes, de tomar qualquer ação contra o desbloqueio de fato.

Agora vamos entender de fato

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O que é Bloqueio Judicial?

Após o Credor acionar o Devedor na Justiça, existe a instalação de um Processo no qual a justiça irá investigar o que está acontecendo de fato.

Nesse momento o Advogado do Credor reúne todas as provas para o Juiz entender que o Devedor está devendo de fato e envia a documentação para análise, uma vez que o juiz constatar que o Valor é Legítimo e Devido ao Credor ele solicitar por meio Judicial que as contas ou bens do Devedor sejam Bloqueadas a fim de sanar a dívida existente ou a irregularidade, visto que o próprio Governo pode solicitar o Bloqueio de Contas e Bens por irregularidades para com o Governo.

E nesse momento ocorre o Bloqueio Judicial de Contas e Bens.

Aonde todo valor e bem será “bloqueado” e travado para que a dívida com o Credor seja sanada ou as irregularidades resolvidas na justiça.

A lembrando, não importa se é Pessoa Física ou Jurídica, o Bloqueio Judicial ocorre tanto para CPF como para CNPJ.

Entendi, e quais são os

Tipos de Bloqueios Judiciais

Bom, Existem diversos tipos de bloqueios Judiciais, dentre os mais comuns estão:

  • Bloqueio Judicial em Conta Corrente
  • Bloqueio Judicial em Conta Poupança
  • Bloqueio Judicial em conta Salário
  • Bloqueio Judicial Bens Imóveis
  • Bloqueio judicial Veículo

Quanto tempo Dura Bloqueio Judicial?

Essa é uma dúvida muito comum, e também a mais preocupante para o Devedor, visto que basicamente só existem basicamente 2 maneiras de resolver o bloqueio. Que vamos falar um pouquinho mais adiante.

Mas basicamente o bloqueio irá durar o tempo necessário para sanar as dívidas ou irregularidades que o Credor Solicitou, no caso, até aqui entendemos que para haver o bloqueio, necessariamente precisa ter havido um processo judicial em que o Juiz julgou procedente, assim, solicitando que as contas do Devedor sejam bloqueadas imediatamente, então, enquanto a dívida não for sanada os bens e conta continuam bloqueadas.

Como saber se tive um Bloqueio Judicial?

Aparentemente é uma situação complicada de descobrir porque nem sempre o Devedor sabe que tem a dívida, mesmo sendo exigido que ele seja notificado antes de ocorrer o bloqueio, muitas vezes passa batido no dia a dia corrido das pessoas e nem sempre as pessoas tem certeza que estão com bloqueio em conta ou de bens.

Existem algumas maneiras que vamos falar a seguir, mas sempre o mais adequado é consultar um Advogado especialista em Bloqueio Judicial para ver se é somente isso mesmo ou tem mais complicações decorrentes do bloqueio, e assim o Advogado pode te orientar de maneira profissional e assertiva como fazer o Desbloqueio Judicial, mas você também pode:

Consultar o Bloqueio Judicial, para entender qual caminho deve tomar e para isso, temos que entender que dependendo do tipo de bloqueio o Juiz toma ações diferentes, de maneira simplificada:

1- Para bens imóveis o juiz solicita uma ordem a todos os cartórios impedindo qualquer transação com aquele bem especifico

2- No caso de carros o Juiz Solicita ao Detran que o documento do veículo fique com uma anotação

3- Em caso de valores no banco o juiz solicita ao Bacen e é emitida uma ordem para que seja proíbida toda e qualquer movimentação de valores no CPF ou CNPJ do Devedor.

O que fazer se a sua conta sofrer Bloqueio Judicial

Desbloqueio Judicial

Confira nesse artigoComo proceder caso você sofra um bloqueio judicial

Consultar Bloqueio Judicial

1- Para bens imóveis você precisa da Certidão de Todos os Cartórios
2- Para veículos você precisa consultar o Documento do Carro junto ao Detran para ver se tem alguma restrição
3- Já se o Bloqueio for no seu banco você precisa solicitar ao seu Gerente a Tela de Bloqueio que irá constar o número do Processo e o Motivo do Bloqueio.

Como Evitar Bloqueio Judicial

A melhor forma de evitar o Bloqueio é mantendo os seus endereços atualizados estando em dia com todas suas obrigações fiscais e mantendo seus pagamentos em dia. Cuidado com os contratos que você assina, porque boa parte dos bloqueios judiciais incluem contratos, incluindo os de aluguel, sim, aluguel atrasado ou não pago pode gerar um bloqueio judicial.

Bônus

Como resolver o bloqueio judicial

Existem duas maneiras “simples” de resolver o Bloqueio Judicial, mas em qualquer uma delas o mais indicado é que você tenha um advogado ao seu lado para evitar quaisquer cláusulas abusivas ou que possam te prejudicas, o que vemos diariamente são pessoas que são pegas pela emoção negociam as dívidas com “coração” e acabam pagando um absurdo de juros abusivos ou ainda em pouco tempo acabam se complicando ainda mais do que estavam antes do bloqueio. Portanto, é importante que escolha um advogado de sua confiança para acompanhar em toda e qualquer negociação, mesmo que ela “pareça” simples.

1- Negocie com Credor, mas tenha certeza que o contrato de acordo esteja de acordo para que seja retirada imediatamente após a primeira parcela de pagamento o bloqueio.

2- Contrate um advogado para entrar com algum recurso especial ou negociar a sua dívida.

Liminar para Desbloqueio Judicial 

 

 

Nova Regra Bloqueio Judicial 2020

Em dezembro de 2019, foi firmado Acordo de Cooperação Técnica entre o Conselho Nacional de Justiça – CNJ, o Banco Central e a Procuradoria da Fazenda Nacional – PGFN, visando o desenvolvimento de novo sistema para substituir o BacenJud e aprimorar a forma de o Poder Judiciário transmitir suas ordens às instituições financeiras.

Visando cumprir os comandos constitucionais de razoabilidade duração do processo e eficiência da prestação jurisdicional, bem como reduzir os riscos na tramitação física de documentos contendo informações sigilosas, foi desenvolvido o Sistema de Busca de Ativos do Poder Judiciário – SISBAJUD.

O principal objetivo do desenvolvimento do novo sistema foi a necessidade de renovação tecnológica da ferramenta, para permitir inclusão de novas e importantes funcionalidades, o que já não era possível com o Bacenjud, tendo em vista a natureza defasada das tecnologias nas quais foi originalmente escrito.

Além do envio eletrônico de ordens de bloqueio e requisições de informações básicas de cadastro e saldo, já permitidos pelo Bacenjud, o novo sistema permitirá requisitar informações detalhadas sobre extratos em conta corrente no formato esperado pelo sistema SIMBA do Ministério Público Federal, e os juízes poderão emitir ordens solicitando das instituições financeiras informações dos devedores tais como: cópia dos contratos de abertura de conta corrente e de conta de investimento, fatura do cartão de crédito, contratos de câmbio, cópias de cheques, além de extratos do PIS e do FGTS. Podem ser bloqueados tanto valores em conta corrente, como ativos mobiliários como títulos de renda fixa e ações.

Com a arquitetura de sistema mais moderna, em breve será liberada no SISBAJUD a reiteração automática de ordens de bloqueio (conhecida como “teimosinha”), e a partir da emissão da ordem de penhora on-line de valores, o magistrado poderá registrar a quantidade de vezes que a mesma ordem terá que ser reiterada no SISBAJUD até o bloqueio do valor necessário para o seu total cumprimento. Esse novo procedimento eliminará a emissão sucessiva de novas ordens da penhora eletrônica relativa a uma mesma decisão, como é feito atualmente no Bacenjud.

O CNJ disponibilizará aos Tribunais que utilizam o Processo Judicial Eletônico – PJE integração com o SISBAJUD, com automação do envio das ordens judiciais e análise das respostas encaminhadas pelas instituições financeiras.

Em suma, o foco é reduzir os prazos de tramitação dos processos, aumentar a efetividade das decisões judiciais e aperfeiçoar a prestação jurisdicional, com o constante aperfeiçoamento desse novo sistema.

Muito Obrigada por ser um leitor de nosso Blog, lembrando que estamos a completa disposição para tirar suas dúvidas ou lhe ajudar com suas dificuldades.

Um forte abraço e até a próxima!

referências:
Dra Giselle Coutinho
costagrandiadv.com.br
cnj.jus.br