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É Possível Vender um Imóvel com Usufruto? Saiba Como Funciona

Você já se perguntou se é legal vender um imóvel que possui usufruto? Essa é uma dúvida comum entre proprietários e investidores, e entender as regras que cercam essa transação é fundamental para evitar complicações futuras. Neste artigo, vamos esclarecer se é possível vender um imóvel com usufruto, abordando as condições legais necessárias para essa venda e os direitos do usufrutuário. Você vai descobrir quais são os direitos do usufrutuário na venda do imóvel e como o usufruto pode impactar o valor de mercado da propriedade. Além disso, vamos listar os documentos essenciais que você precisa ter em mãos para realizar essa transação de forma segura e eficaz. Se você está pensando em vender um imóvel com usufruto ou apenas quer entender mais sobre o assunto, continue lendo e tire todas as suas dúvidas sobre como funciona essa dinâmica no mercado imobiliário.

É legal vender um imóvel com usufruto? Entenda as regras.

Venda de Imóvel com Usufruto: Aspectos Legais e Regras Importantes

O que é usufruto e como ele afeta a venda de um imóvel?

O usufruto é um direito real que permite a uma pessoa (usufrutuário) usar e gozar de um bem que pertence a outra (nu-proprietário). No contexto imobiliário, isso significa que o usufrutuário pode residir ou alugar o imóvel, enquanto o nu-proprietário mantém a titularidade. A venda de um imóvel com usufruto é legal, mas envolve algumas considerações importantes.

Quais são as implicações da venda de um imóvel com usufruto?

Ao vender um imóvel que possui usufruto, o novo proprietário adquire a propriedade, mas deve respeitar o direito do usufrutuário. Isso significa que o usufrutuário continua a ter o direito de usar o imóvel até que o usufruto se extinga, seja por morte, renúncia ou prazo determinado. Portanto, o comprador deve estar ciente de que não poderá usufruir do imóvel plenamente enquanto o usufruto estiver em vigor.

Como deve ser formalizada a venda de um imóvel com usufruto?

A venda deve ser formalizada por meio de um contrato de compra e venda, que deve mencionar explicitamente a existência do usufruto. Além disso, é recomendável que o contrato seja registrado em cartório para garantir a segurança jurídica da transação. O registro é fundamental para que terceiros tenham conhecimento da situação do imóvel e dos direitos do usufrutuário.

Quais são os direitos do usufrutuário após a venda do imóvel?

Após a venda, o usufrutuário mantém seus direitos de uso e gozo do imóvel. O novo proprietário não pode expulsá-lo ou alterar as condições de uso sem o consentimento do usufrutuário. É importante que o usufrutuário esteja ciente de que, embora tenha o direito de permanecer no imóvel, não pode vendê-lo ou hipotecá-lo, pois não é o proprietário.

Quais cuidados devem ser tomados ao vender um imóvel com usufruto?

É essencial que todas as partes envolvidas compreendam os direitos e deveres decorrentes do usufruto. Recomenda-se a consulta a um advogado especializado em direito imobiliário para evitar conflitos futuros. Além disso, a comunicação clara entre o vendedor, o comprador e o usufrutuário é crucial para garantir que todos estejam cientes das condições da venda.

Com uma conclusão prática, a venda de um imóvel com usufruto é legal, mas requer atenção às regras e direitos envolvidos. O comprador deve estar ciente de que o usufruto permanecerá, enquanto o vendedor deve garantir que todas as informações sejam transparentes e documentadas adequadamente. A assessoria jurídica é recomendada para assegurar que a transação ocorra de forma segura e conforme a legislação vigente.

Quais são os direitos do usufrutuário na venda do imóvel?

Direitos do Usufrutuário em Transações Imobiliárias: O Que Você Precisa Saber

O que é o usufruto e como ele impacta a venda de um imóvel?

O usufruto é um direito real que permite a uma pessoa (usufrutuário) usar e gozar de um bem que pertence a outra (nu-proprietário). No contexto da venda de um imóvel, o usufruto pode complicar a transação, pois o usufrutuário mantém direitos sobre o imóvel, mesmo que ele seja vendido. Isso significa que, ao vender um imóvel com usufruto, o novo proprietário deve respeitar os direitos do usufrutuário.

Quais são os direitos do usufrutuário após a venda do imóvel?

Após a venda do imóvel, o usufrutuário continua a ter o direito de uso e gozo do bem. Isso implica que ele pode residir no imóvel ou alugá-lo, recebendo os frutos dessa locação. O novo proprietário não pode expulsar o usufrutuário ou alterar as condições de uso do imóvel sem o seu consentimento. Portanto, o usufrutuário tem garantidos seus direitos, independentemente de quem seja o proprietário do imóvel.

Como deve ser formalizada a venda de um imóvel com usufruto?

A venda de um imóvel com usufruto deve ser formalizada por meio de um contrato que mencione expressamente a existência do usufruto. É essencial que o contrato contenha cláusulas que esclareçam os direitos do usufrutuário e as obrigações do novo proprietário. Além disso, a escritura de venda deve ser registrada no cartório de registro de imóveis, garantindo a publicidade e a segurança jurídica da transação.

Quais cuidados devem ser tomados ao vender um imóvel com usufruto?

Ao vender um imóvel com usufruto, é crucial que o vendedor informe o comprador sobre a existência do usufruto e suas implicações. O não cumprimento dessa obrigação pode resultar em ações judiciais, como a anulação da venda. Também é recomendável consultar um advogado especializado em direito imobiliário para garantir que todos os aspectos legais sejam observados e que o contrato de venda proteja os interesses de ambas as partes.

Quais são as consequências de não respeitar os direitos do usufrutuário?

Desrespeitar os direitos do usufrutuário pode levar a ações judiciais, onde o usufrutuário pode reivindicar seu direito de uso e gozo do imóvel. Além disso, o novo proprietário pode ser responsabilizado por danos, caso tente desocupar o imóvel ou alterar suas condições sem a anuência do usufrutuário.

Com uma conclusão prática, é evidente que a venda de um imóvel com usufruto requer atenção especial às normas legais e aos direitos do usufrutuário. O respeito a esses direitos não apenas evita conflitos, mas também garante uma transação segura e transparente para todas as partes envolvidas.

Como o usufruto afeta o valor de mercado do imóvel?

Impacto do Usufruto no Valor de Mercado de Imóveis: Uma Análise Jurídica

O usufruto é um direito real que permite a uma pessoa (usufrutuário) usar e gozar de um bem que pertence a outra (nu-proprietário). Essa situação gera questionamentos sobre como o usufruto pode influenciar o valor de mercado de um imóvel.

Como o Usufruto Pode Reduzir o Valor de Mercado?

A presença de um usufruto pode impactar negativamente o valor de mercado do imóvel. Isso ocorre porque o usufrutuário detém o direito de uso e gozo, o que limita a capacidade do nu-proprietário de vender ou alugar o imóvel livremente. Potenciais compradores podem hesitar em adquirir um imóvel com usufruto, pois a transferência de propriedade não implica na plena posse do bem.

Quais São as Implicações para o Nu-Proprietário?

O nu-proprietário, ao vender um imóvel com usufruto, deve considerar que o valor de venda pode ser inferior ao de um imóvel livre de ônus. O mercado imobiliário tende a avaliar o imóvel com base na sua plena capacidade de uso. Portanto, a presença do usufruto pode levar a uma desvalorização, refletindo a limitação de direitos do novo proprietário.

O Que Diz a Legislação sobre o Usufruto e o Valor de Mercado?

O Código Civil Brasileiro, em seu artigo 1.390, estabelece que o usufruto é um direito que pode ser constituído por meio de contrato ou testamento. A legislação não determina um valor específico para imóveis com usufruto, mas a prática de mercado demonstra que a valorização é afetada pela restrição imposta ao nu-proprietário.

Quais Cuidados Devem Ser Tomados ao Vender um Imóvel com Usufruto?

Ao considerar a venda de um imóvel com usufruto, é essencial que o nu-proprietário informe claramente ao potencial comprador sobre a existência do usufruto e suas implicações. Além disso, a formalização da venda deve incluir cláusulas que especifiquem os direitos e deveres do usufrutuário, garantindo que o novo proprietário compreenda as limitações que o usufruto impõe.

Como Avaliar o Imóvel com Usufruto?

A avaliação de um imóvel com usufruto deve considerar a duração do usufruto e o perfil do usufrutuário. Um usufruto vitalício pode ter um impacto mais significativo no valor do imóvel do que um usufruto temporário. Consultar um avaliador imobiliário especializado pode ajudar a determinar um preço justo que reflita essas nuances.

Com uma conclusão prática, é evidente que o usufruto tem um papel crucial na avaliação do valor de mercado de um imóvel. O nu-proprietário deve estar ciente das limitações e buscar orientação jurídica para garantir que a venda seja realizada de forma transparente e justa, minimizando impactos negativos no valor do

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O Que É Usufruto e Quais São Seus Direitos e Deveres?

O usufruto é um instituto jurídico que, embora muitas vezes negligenciado, desempenha um papel crucial nas relações patrimoniais. Neste artigo, vamos explorar o que é usufruto e como ele funciona na prática, desmistificando suas nuances e revelando sua importância no planejamento sucessório e na gestão de bens. Você entenderá os direitos do usufrutuário, que garantem o uso e a fruição de um bem, e os deveres do usufrutuário, que envolvem responsabilidades e obrigações essenciais para a preservação do patrimônio. Além disso, abordaremos as implicações legais do usufruto, oferecendo um guia essencial para quem deseja compreender melhor esse tema. Se você já se perguntou como o usufruto pode impactar sua vida ou a de seus entes queridos, este artigo é para você. Prepare-se para uma leitura esclarecedora que não apenas informará, mas também despertará seu interesse sobre um dos aspectos mais intrigantes do direito civil.

O que é usufruto e como ele funciona na prática

Usufruto: Entenda sua Definição e Funcionamento Prático no Direito Brasileiro

O usufruto é um instituto jurídico que confere a uma pessoa o direito de usar e desfrutar de um bem que pertence a outra, por um determinado período. Essa figura é amplamente utilizada no direito civil brasileiro, especialmente em questões de herança e planejamento patrimonial.

Como Funciona o Usufruto?

O usufruto pode ser estabelecido por meio de contrato ou testamento. O usufrutuário, que é a pessoa que detém esse direito, pode usufruir do bem, seja ele um imóvel, um veículo ou até mesmo ações de uma empresa. No entanto, é importante ressaltar que o usufrutuário não pode vender ou transferir a propriedade do bem, pois a titularidade permanece com o nu-proprietário.

Direitos e Deveres do Usufrutuário

O usufrutuário tem o direito de usar o bem e colher seus frutos, como aluguéis ou rendimentos. Contudo, ele também possui obrigações, como a manutenção do bem e o pagamento de tributos relacionados a ele. O não cumprimento dessas obrigações pode levar à perda do usufruto.

Usufruto e Herança

No contexto sucessório, o usufruto é uma ferramenta valiosa. Por exemplo, um pai pode deixar um imóvel em usufruto para a esposa, garantindo que ela tenha onde morar, enquanto os filhos se tornam os nu-proprietários. Essa estratégia ajuda a preservar o patrimônio familiar e a evitar conflitos entre herdeiros.

Usufruto Vitalício e Temporário

O usufruto pode ser vitalício, quando dura até a morte do usufrutuário, ou temporário, quando é estabelecido por um período específico. Essa flexibilidade permite que as partes ajustem o usufruto às suas necessidades e objetivos.

Como Formalizar o Usufruto?

Para formalizar um usufruto, é necessário elaborar um contrato que especifique as condições do usufruto, incluindo a duração e as responsabilidades do usufrutuário. Esse contrato deve ser registrado em cartório para garantir sua validade e segurança jurídica.

Próximos Passos para Implementar o Usufruto

Se você está considerando estabelecer um usufruto, o primeiro passo é consultar um advogado especializado em direito civil. Ele poderá orientá-lo sobre a melhor forma de estruturar o usufruto, garantindo que seus interesses e os de seus herdeiros sejam protegidos. Além disso, é fundamental reunir a documentação necessária e seguir os procedimentos legais para a formalização do contrato.

O usufruto é uma ferramenta poderosa no planejamento patrimonial, permitindo que você mantenha o controle sobre seus bens enquanto garante segurança para seus entes queridos.

Direitos do usufrutuário: o que você precisa saber

Entenda os Direitos do Usufrutuário no Brasil: Aspectos Essenciais

O usufruto é um instituto jurídico que confere a uma pessoa, o usufrutuário, o direito de usar e fruir os bens de outra, o nu-proprietário. Compreender os direitos do usufrutuário é fundamental para garantir a proteção legal e o pleno exercício desse direito.

Quais são os direitos do usufrutuário?

O usufrutuário possui direitos específicos que garantem sua segurança e bem-estar. Entre eles, destaca-se o direito de usar o bem, o que inclui a possibilidade de habitar um imóvel ou explorar uma propriedade rural. Além disso, o usufrutuário tem o direito de receber os frutos e rendimentos gerados pelo bem, como aluguéis ou colheitas.

Quais são as obrigações do usufrutuário?

Embora tenha direitos, o usufrutuário também possui obrigações. Ele deve zelar pela conservação do bem, realizando reparos necessários e evitando sua deterioração. Ademais, é responsável pelo pagamento de tributos e encargos que incidam sobre o bem, como IPTU e taxas condominiais.

O que acontece em caso de violação dos direitos do usufrutuário?

Caso o nu-proprietário ou terceiros violem os direitos do usufrutuário, este pode buscar a proteção judicial. A ação pode ser proposta para garantir o uso do bem e a percepção dos frutos, além de pleitear indenização por eventuais perdas.

Como o usufruto se relaciona com a herança?

O usufruto pode ser estabelecido em testamento, permitindo que o testador assegure a utilização de bens a um beneficiário, mesmo após sua morte. Isso é comum em situações onde se deseja garantir a moradia de um cônjuge ou a manutenção de um patrimônio familiar.

Quais são os próximos passos para usufrutuários?

Para usufrutuários, é essencial manter a documentação em ordem e estar ciente de seus direitos e deveres. Em caso de dúvidas ou conflitos, a consulta a um advogado especializado é recomendada. Ele pode auxiliar na formalização do usufruto e na defesa dos direitos do usufrutuário em situações de litígios.

O usufruto é uma ferramenta poderosa que, quando bem compreendida e utilizada, pode proporcionar segurança e estabilidade. Conhecer os direitos e deveres envolvidos é crucial para o exercício pleno desse direito, garantindo que o usufrutuário possa usufruir do bem de forma tranquila e legal.

Deveres do usufrutuário: responsabilidades e obrigações

Responsabilidades e Deveres do Usufrutuário: Entenda Suas Obrigações Legais

O usufruto é um direito real que confere ao usufrutuário a possibilidade de usar e fruir um bem que pertence a outra pessoa. Contudo, essa prerrogativa vem acompanhada de responsabilidades que devem ser observadas rigorosamente. Quais são, então, os deveres do usufrutuário?

Manutenção e Conservação do Bem

Uma das principais obrigações do usufrutuário é a manutenção do bem usufruído. Isso significa que ele deve zelar pela conservação do imóvel ou do bem, realizando reparos necessários e evitando a deterioração. O Código Civil Brasileiro, em seu artigo 1.414, estabelece que o usufrutuário deve realizar as despesas ordinárias de conservação.

Pagamento de Tributos e Despesas

Além da manutenção, o usufrutuário é responsável pelo pagamento de tributos e despesas que incidam sobre o bem. Isso inclui impostos como o IPTU, taxas de condomínio e outras despesas que possam surgir. O não cumprimento dessa obrigação pode resultar em penalidades e até mesmo em ações judiciais por parte do proprietário.

Respeito ao Uso do Bem

O usufrutuário deve utilizar o bem de acordo com sua natureza e finalidade. Por exemplo, se o usufruto se refere a um imóvel residencial, o usufrutuário não pode transformá-lo em um estabelecimento comercial sem a autorização do proprietário. Essa responsabilidade é fundamental para garantir a boa convivência e o respeito aos direitos do proprietário.

Dever de Informação

Outra obrigação importante é o dever de informar o proprietário sobre qualquer situação que possa afetar o bem. Isso inclui, por exemplo, a ocorrência de danos ou a necessidade de reparos significativos. A transparência nas relações entre usufrutuário e proprietário é essencial para evitar conflitos.

Possibilidade de Renúncia e Extinção do Usufruto

O usufrutuário pode renunciar ao usufruto a qualquer momento, desde que essa decisão não prejudique o proprietário. Além disso, o usufruto pode ser extinto por diversas razões, como a morte do usufrutuário ou o término do prazo estipulado. É importante que o usufrutuário esteja ciente dessas possibilidades.

Explicando os próximos passos possíveis, o usufrutuário deve sempre manter um diálogo aberto com o proprietário, garantindo que suas obrigações sejam cumpridas e que eventuais problemas sejam resolvidos de forma amigável. A assessoria jurídica pode ser uma aliada importante para esclarecer dúvidas e garantir que todos os direitos e deveres sejam respeitados, promovendo uma relação harmoniosa entre as partes.

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Saiba o que é usufruto

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O que é usufruto?

Um usufruto é o direito real de usar a propriedade ou a propriedade de outra pessoa. Ou seja, é um direito que se deve usufruir de um bem sem ser seu proprietário.

O direito de usufruto é, portanto, concedido em caráter temporário, inalienável e inalienável.

O beneficiário, denominado direito de usufruto, pode então utilizar os frutos naturais, industriais e civis dos bens em questão sem ter direitos de propriedade sobre eles.

Ao falar sobre usufruto de ativos como ações, há algumas especificidades a serem consideradas.

Como é o funcionamento?

O uso é um conceito-chave em várias áreas da economia.

Embora implique o uso ou aproveitamento do bem ou propriedade, não significa que o usufruto se torne proprietário.

Como o objeto não é de propriedade, o usuário naturalmente também não pode vendê-lo.

Em situações sucessórias, é comum falar-se em usufruto. O imóvel pode ser vendido de uma pessoa para outra sem que o comprador possa usar a casa, pois o usufruto fica nas mãos do herdeiro, por exemplo.

Nesses casos, o proprietário tem o que se chama de mera propriedade do imóvel, enquanto o usufrutuário tem o usufruto.

No entanto, não é apenas um direito de usufruto da propriedade.

Existem outras modalidades como o usufruto de bens financeiros como ações, em que o nu-proprietário tem a qualidade de sócio, enquanto o usufruto tem direito a dividendos.

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Classificação

O direito de usufruto pode ser distinguido em algumas categorias específicas, como podemos ver abaixo:

  • Usufruto simples: quando apenas uma pessoa utiliza o bem.
  • Direito de usufruto: se o direito incide sobre bens imóveis ou não consumíveis.
  • Utilização não autorizada: se tratar de bens de consumo.
  • Direito de usufruto parcial: se a liberação incidir apenas sobre parte do imóvel.
  • Direito total de uso: quando se refere a todo o imóvel.
  • Direito legal de uso: previsto em lei.
  • Direito voluntário de usufruto: se estipulado em contrato ou testamento.

 

Direitos e deveres

O usuário tem o direito de usar os bens e, em alguns casos, usar os produtos que os bens produzem, como o aluguel no caso de bens imóveis.

Além de entregar o bem no final do período de usufruto, o usufrutuário terá o dever de manter o bem em bom estado, se assim for acordado.

 

Doação com usufruto

Inicialmente, é necessário avaliar a possibilidade de doação. Nesse sentido, nenhum herdeiro necessário pode ser prejudicado. A doação de imóveis deve ser feita por escritura pública em cartório.

Além disso, deve ser expressa a vontade do doador de fazê-lo através do usufruto. Depois disso, o notário lavrar uma escritura pública e nela deve constar a cláusula de usufruto. Posteriormente, para que a doação seja válida, ela deve ser registrada no registro de imóveis.

 

Quais são os custos de fazer um presente de usufruto?

ITCMD: o imposto sobre doação de usufruto aplicável é o ITCMD, que pode variar entre 3% e 4% do valor do imóvel.

ESCRITURA PÚBLICA: será necessário o pagamento de emolumentos para lavratura de escritura pública de doação. Esse valor também varia de acordo com o valor do imóvel e varia de R $362,40 a R$ 3.595,30, no estado do RS.

REGISTRO: para que a doação seja válida, é necessário registrá-la no cartório de registro de imóveis. Esse valor também é variável e varia entre R $74,15 e R $1.797,65.

Essa modalidade é muito utilizada por quem não quer deixar seu patrimônio para inventário e prefere dividi-lo enquanto ainda está vivo. Essa forma de compartilhamento tem sido amplamente utilizada e tem se mostrado muito prática e segura.

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Penhora de usufruto

Antes de entrarmos no âmago da questão, vale lembrar que é perfeitamente possível penhorar o usufruto nas execuções trabalhistas. 

Isso significa que os devedores em execuções hipotecárias estão sempre procurando alguma maneira de proteger seus ativos. 

Para tanto, ocorre que muitos cedem seus bens a terceiros ou mesmo a familiares em benefício da menor carência possível, acabando por manter o direito de uso quando tais casos ocorrem. E para analisá-lo com maior amplitude, é preciso observar alguns pontos:

Este instituto foi aplicado pela primeira vez por razões excepcionalmente conhecidas, ou seja, com o único objetivo de assegurar uma vida digna (seja ajuda ou alimentação) ao marido, por vezes viúvo, na condição sine manu do casamento, sem deixar os bens do casal. 

O instituto do usufruto tem como conceito clássico derivado do direito romano: usufruto é o direito de usar algo pertencente a outrem e perceber seus frutos, independentemente de sua essência.

Da mesma forma, o Código Civil de 1916 conceituou o mesmo instituto em seu artigo 713, como o direito real de gozar dos benefícios e frutos da coisa durante a separação temporária do imóvel. O mesmo cuidado, porém, não ocorreu com o Código Civil de 2002, pelo que segue a designação implícita em seu conteúdo.

O direito de usufruto é, portanto, um direito real sobre as coisas alheias, sujeito à usufruto, o poder de gozar dos benefícios e frutos (rendas) do bem, ainda que não seja o seu simples proprietário.

 

Usuário X Nu-Proprietário

Como vimos na análise conceptual do usufruto, existem duas pessoas na sua contemplação: o usufrutuário e o nu-proprietário.

O usufrutuário, de acordo com o artigo 1.394 do Código Civil, é a pessoa física ou jurídica que tem os seguintes direitos: o usufrutuário tem o direito de possuir, usar, administrar e perceber os frutos.

Vale ressaltar que essa classificação de direitos não é exaustiva, mas mínima quando se trata de usufruto. Nada impede que esses direitos sejam ampliados no título constitutivo conforme a necessidade e vontade do usufrutuário. No entanto, se for insuficiente ou tiver lacunas em relação a esse conteúdo, a lista geral de direitos acima deve ser aplicada.

A partir disso, os seguintes verbos positivos devem ser listados e explicados no artigo citado:

 

  • Direito de Posse

A presunção de posse direta e equitativa aplica-se aos beneficiários. Em primeiro lugar, chama-se direito, porque o usufruto exerce a propriedade, e equitativo, porque não há nenhum tipo de vício.

 

  • Direito de uso

Seria o direito de usar o bem alheio na medida de suas próprias necessidades e em caso de colisão com sua família, mas sem privá-la de benefícios.

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  • Administrar o assunto

É direito do usuário cuidar do bem como se fosse seu e zelar para que não se deteriore.

 

  • Percepção dos frutos

Refere-se ao direito de usufruto de usar a coisa com todos os benefícios. Convém que ele perceba os frutos (rendimentos) – ressalvadas as restrições contidas no título – e assim os consuma ou alugue. Em suma, é o uso econômico de uma coisa reservada ao consumidor

Estes direitos só podem ser exercidos após a transferência do direito de propriedade para o usufrutuário. Assim, podemos dizer que a propriedade direta e equitativa é estabelecida para ele e a propriedade indireta é estabelecida para o proprietário nu (tem posse).

O nu-proprietário, por sua vez, tem o direito de dispor do imóvel (jus dispensa ou abutendi), ou seja, é um atributo que permite ao proprietário dispor do imóvel, ou mesmo penhorá-lo (seja por penhor ou penhor )

 

Direito real

Um usufruto é um direito real sobre a coisa de uma certa outra pessoa. No caso de imóveis, garante que o usuário poderá usufruir do local e usufruir de seus frutos (aluguel, se houver), mesmo que não seja o proprietário.

Do ponto de vista jurídico, o termo direito real refere-se a um conjunto de regras e princípios que regem a relação entre duas pessoas no que diz respeito ao bem. 

Na relação que estamos discutindo, o usufrutuário tem propriedade, segurança de uso e gestão e percepção de renda potencial.

Vale ressaltar que essa opção está definida no Código Civil. Algumas das formas de constituição do direito real de uso de bens imóveis são as seguintes:

  • A vontade das partes no ato praticado intervivo;
  • Por consideração, como em instituição e venda;
  • Gratuito por herança ou doação, por exemplo.

De qualquer forma, há uma diferença entre o direito real de uso do imóvel e a chamada usucapião. A primeira requer legalização em cartório ou cartório.

A segunda garante a aquisição de bens por posse prolongada e ininterrupta por determinado prazo legal. É o caso, por exemplo, de quem constrói em terreno que não é seu e aí vive muitos anos.

 Independentemente de a ação ter sido boa (achar que o terreno era realmente seu) ou de má-fé (saber que não era), é possível pedir a regularização depois de alguns anos.

 

Cancelamento

O direito de usufruto pode caducar e as hipóteses para esta decisão constam do art. 1.410 do Código Civil:

Enquanto estiver vivo, o usufrutuário pode renunciar ao usufruto, mas deverá lavrar escritura pública de renúncia.

Se o direito de usufruto for vitalício, após o falecimento do usufrutuário, basta apresentar requerimento e certidão de óbito no cartório para cancelamento do direito de usufruto sem necessidade de inventário de bens.

Vale lembrar que no caso de um direito de uso temporário registrado no registro de imóveis, após o término de sua vigência, pode acontecer que algum cartório exija seu cancelamento, exigindo alguns documentos e o pagamento de custos para tal .

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Imóvel pode ser vendido? 

Esta é uma resposta complexa e depende do que foi documentado quando a servidão foi assinada.

Em geral, o usufrutuário não pode vendê-lo — e ainda tem a obrigação de preservar o imóvel e pagar taxas. A venda de usufruto puro é proibida por lei.

No entanto, é possível vender a propriedade e o usufruto para a mesma pessoa (como comprador ou grupo de compradores únicos). Neste caso, o direito de uso é indiretamente cancelado.

Também é possível vender apenas a propriedade nua. Nesta transação, porém, o usufrutuário deve concordar e o novo nu proprietário deve respeitar o usufruto.

No entanto, a possibilidade de vender ou mesmo arrendar a casa ou apartamento em causa deve ser avaliada caso a caso. Para a correta interpretação dos termos de doação, recomendamos consultar um especialista.

 

Como é o usufruto de um imóvel?

A doação sujeita ao direito de uso é feita no cartório. Inicialmente, deverá dirigir-se a um notário ou notário público para a realização de escritura pública de usufruto (escritura pública de doação com reserva de usufruto ou escritura pública de compra e venda com usufruto).

Depois de o ter feito, deverá dirigir-se à Conservatória do Registo Predial para confirmar esta escritura. Se o imóvel não ultrapassar 30 salários mínimos, é possível que a doação sujeita ao direito de uso seja celebrada por contrato particular.

 Em 2022, o valor máximo do patrimônio seria de R $36.360. O procedimento junto a um notário ou tabelião é, portanto, praticamente obrigatório.

Após a apresentação de documentos e informações pessoais (RG, CPF, endereço e ocupação, inclusive cônjuges), a escritura é lavrada em cartório ou cartório. Na data marcada, ambas as partes comparecerão ao escritório para assiná-lo.

Depois de escrito, o contrato de doação deve ser registrado no cartório. Depois disso, a propriedade é efetivamente transferida para o outorgado.

O direito de usufruto também pode ser estabelecido em testamento, se a distribuição dos bens respeitar a parte mínima (metade dos bens) para os herdeiros necessários e for feita em condições adequadas.

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Doação remuneratória

Esse tipo de doação ocorre quando o proprietário vai doar seu imóvel para cobrir um pagamento, denominado “a título de premiação”.

Imagine que você deve R $400 mil ao seu irmão e pretende pagar com um imóvel do mesmo valor.

Você pode pagar essa dívida por meio desse tipo de doação, que confirma que o bem foi transferido para fins de pagamento.

Agora que você já sabe o que é usufruto e quais são as regras que regem esse contrato, fica muito mais fácil entender como é realizada a transferência da propriedade de um apartamento ou casa com o proprietário em vida.

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